BLOG DO DR. LOVE

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Falta de intimidade e companheirismo pode afastar um casal que se ama.

Mas calma: é possível resgatar os sentimentos

Falta de intimidade e companheirismo pode afastar um casal que se ama. Mas calma: é possível resgatar os sentimentos

Se você e o amado já não conversam mais como antigamente e nem fazem programas românticos, cuidado: a rotina pode estar acabando com a relação! A boa notícia? Em seis dias você pode reacender a chama do amor. VIVA! ensina o que fazer.

Por que esfria?
Infelizmente, mesmo que exista amor entre o casal, os laços de união podem se desgastar com o tempo. E quanto maior for o cansaço, mais os companheiros perderão a cumplicidade e o romantismo. As consequências, claro, são ruins."Os dois se afastam, as brigas contínuas cansam e o sexo esfria", avalia a psicóloga Carmen Cerqueira Cesar. Agora, vamos entender direitinho as causas do "adormecimento" da relação.

O que não pode faltar...
Muitos fatores podem desencadear uma crise "a falta de atenção e carinho mútuos, a ausência de conversas francas"... Mas existem outras causas. "O relacionamento também se desgasta quando um não respeita o espaço do outro ou se há disputa de poder", completa Carmen. A falta de comunicação é outra razão, principalmente se não existe diálogo, mas acusações."Ninguém escuta ninguém e cada um dos dois quer ganhar o tempo todo. Isso é impossível na relação", diz a psicóloga.

Sem intimidade, não dá!
Para que vocês dois vivam bem, devem formar um par de verdade. Quer saber se é íntima do gato? "Perceba se fica à vontade para dizer a ele o que quer e se costuma ser espontânea", diz a psicóloga Silvia Malamud. Se não for o seu caso, resgate a intimidade dos dois.

O que fazer para a relação durar?
Por mais estranho que possa parecer à primeira vista, são os desentendimentos e o desgaste que levam a um romance longo e feliz. Como assim? A especialista Carmen Cesar explica: "Isso acontece quando as pessoas percebem que o relacionamento não vem pronto, mas, sim, deve ser construído no dia a dia". Assim, o casal com tal consciência mostra maturidade e segurança para lidar com os altos e baixos da convivência. "Os dois passam a entender que a boa relação exige respeito mútuo e coragem para compartilhar sentimentos e projetos", afirma a psicóloga.

Um último toque
Antes de tentar resolver a crise, é necessário ter certeza absoluta de que o ama e que vale a pena investir nele. "Pergunte a si mesma o que sente em relação ao outro e o que espera dele", ensina Silvia. Tal atitude irá ajudá-la a ver com clareza o que ainda está em jogo. Uma dica importante: se estiver se sentindo infeliz ou se as lembranças dos momentos bons a dois estiverem lá atrás, bem no passado, talvez seja o momento de romper de vez e procurar uma nova parceria.

Conheça o programa que salvará sua relação
Seguindo as orientações abaixo, a chama do casal se reacenderá em poucos dias. Mas, para isso, ambos precisarão de um bocado de dedicação

1o dia: não se reprima!
Se ainda há amor, por que escondê-lo dentro de si? Neste primeiro dia de mudança, você deve começar a mostrar para o bonitão como ainda o ama. Fale abertamente sobre seus sentimentos, sempre com muita ternura. Se quiser comentar com o gato algo que a incomoda, procure não acusá-lo de ser o culpado por essa situação. Afinal, o relacionamento depende do cuidado de ambos. Evite também pressioná-lo a abrir o coração. Espere que ele se sinta à vontade para fazê-lo.

2o dia: tolerância já!
Hoje você vai treinar a sua compreensão. pense nos defeitos que recrimina no companheiro e, em seguida, analise também as suas atitudes. Tente reconhecer quais delas podem chatear "e muito" o rapaz. Entenda: não se trata de aceitar qualquer situação e abaixar a cabeça. Mas de buscar dar o grande passo para aprender a ser mais compreensiva com os defeitos dele. "Temos que ser tolerantes com o outro pelo simples fato de que não somos perfeitos", alerta a psicóloga Carmen Cerqueira Cesar.

3o dia: foco nas qualidades
Você já está na metade do programa! Hoje é dia de investir na admiração e nos elogios. Pense nos motivos que a levaram a se apaixonar por parceiro e analise as razões que fazem com que sinta admiração por ele. O passo seguinte é expressar isso para o moço. E experimente também elogiá-lo por alguma atitude que tiver neste dia. "É importante dar um reforço positivo quando o outro se esforça para agradar. Todo mundo precisa de reconhecimento", salienta Carmen.

4o dia: como nos velhos tempos
Reserve um momento do dia de hoje apenas para namorar! Deixe as preocupações e os compromissos para outro momento. Se não quiserem sair, fiquem em casa ouvindo música, tomando um drinque ou apenas conversando. O mais importante é que esse programa prazeroso seja feito por vocês dois - em parceria. Afinal, se perderam o costume de ficar juntos, devem se esforçar para que isso vire um hábito novamente. Além de curtir a companhia um do outro, aumentarão a cumplicidade.

5o dia: bobeou, ganhou um beijo

Para melhorar a proximidade emocional que se perdeu no caminho, vocês devem voltar a se tocar. A iniciativa de contato físico facilitará uma relação sexual deliciosa. Então, aproveite as oportunidades do dia: beije-o ao acordar, antes de sair e sempre que se encontrarem. Andem pelas ruas com as mãos dadas ou mesmo abraçados. Faça um carinho nas costas dele quando passarem pelo corredor ou estiverem na cozinha. Todo gesto físico que demonstre afeto deve ser feito sempre, a partir de hoje.

6o dia: romantismo, cadê você?

Mesmo que a rotina seja pesada e você esteja cansada, esforce-se para criar um clima romântico e - por que não? - sensual. Ao voltar para casa ou quando seu amado chegar, esqueça os problemas e envolva-se nos preparativos. Peça a ele que escolha um filme de amor enquanto você prepara o jantar. comam sem pressa, curtindo a companhia um do outro, e tentem não conversar sobre os problemas. em seguida, assistam ao filme abraçados e, quem sabe, não terminam a noite com uma transa maravilhosa e inesquecível?

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

RELACIONAMENTO : O SEGREDO DOS CASAIS FELIZES


Descobrir o que fazem os casais que transpiram felicidade não é fácil. Até porque, cada um, nas suas relações, acordos e contratos, age de maneira diferente e alcança, mesmo com fatores diferentes, um denominador comum: felicidade, inclusive no longo prazo.

A terapeuta de casal Claudya Toledo, dona da agência "A2Encontros" e responsável pela relação feliz de muita gente, escreveu um manual que promete contar os segredos que são comuns aos casais que vivem de maneira plena.

Na obra "Sexo e segredo dos casais felizes" (Editora Alaúde, 2009) ela lista 12 mandamentos que deveriam ser seguidos por todo mundo que almeja paz e paixão, na medida certa. Claudya dividiu os mandamentos em cômodos de uma casa, criando uma metáfora interessante com ensinamentos. Na "sala de estar" ela colocou "traçar objetivos em comum e manter sempre o diálogo e optar pela paz". Na "cozinha", "desenvolver o hábito de preparar coisas juntos e cuidar da saúde". Na "sala de jantar" mora a dica de "aprender a rir dos próprios defeitos e dos defeitos do outro e manter rituais familiares, trazendo prosperidade e autoconhecimento".

Para o "banheiro" da casa, o mandamento é "cultivar a individualidade e limpar todos os corpos e preparar-se". Na "lavanderia" é importante "ter um espaço para entrar em acordo mútuo e cultivar o bom humor". No "quarto", a dica quente. "Preservar e desenvolver os momentos de intimidade e nunca dormir brigados".

Mesmo assim, essa intimidade é relativa e depende do que, de fato, ela representa para cada casal. "Alguns são muito próximos fisicamente, outros mais emocionalmente. Há os mais íntimos mentalmente e os espiritualmente. Melhor é ser íntimo nos quatro pontos", diz Cláudya. Mas entre todos, o mais importante é mesmo a emoção. "Aqueles que falam o que sentem, porque e como sentem, têm as relações mais duradouras. O sentimento é muito mais importante que o físico", garante.

Por isso, para investir numa relação que se quer ver no futuro, a dica de Cláudya é investir no emocional. "Se não houver amor e intimidade nos sentimentos ou cultivo emocional, o relacionamento não segue. Se o casal for ligado pela emoção e paixão, até a distância é suportável", exemplifica.

Para fazer isso na prática, a ideia é sempre se abrir, falar o que sente e nunca colocar o sentimento próprio dependente do sentimento do outro. "É preciso ter consciência das próprias emoções", indica. É preciso saber falar de si e não do outro. Aprender a falar de si, e não do outro, pode ajudar".

Para ajudar ainda mais, Cláudya indica os sabotadores dos relacionamentos longos. Os principais deles, segundo ela, são antigos amores mal curados, além de falta de humor e falta de abertura e clareza dos objetivos e vontades. "Ciúme e a traição já são faltam de clareza na relação", completa.

Para manter a chama acesa, Cláudya desafia os casais a valorizar a rotina. "Se ela for boa, não é problema", garante. Mas a terapeuta coloca no colo das mulheres a responsabilidade pela manutenção de uma rotina feliz. Isso porque são elas que normalmente instituem o conjunto de ritos da casa e da relação.

Números de uma pesquisa do IBGE apontam que 76% dos casais terminam porque a mulher pede a separação. "O homem, quando se adapta, não troca de mulher, pois é mais previsível e rotineiro mesmo. Mulher é instável, tanto emocionalmente quanto fisicamente, por conta dos hormônios", aponta.

Isso requer que o time feminino fique a cargo de surpreender. "Elas precisam ser organizar para alternar a cada sete dias, se reinventar mesmo, assim como a lua. Numa fase a mulher está mais orgástica, em outras mais conectadas. Pode estar aérea ou se sentir necessária. A lua mexe com as marés. E mexe com o corpo da mulher também".

Fica a dica.

sábado, 18 de dezembro de 2010

TRAIÇÃO FEMININA : ESTÁ MAIS FRENQUENTE


QUASE 50% DAS MULHERES DE 18 A 25 ANOS , TRAEM !

Dados inéditos do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP, revelam que cada vez mais as brasileiras pulam a cerca.

Fim do expediente. Ela recolhe a papelada da mesa, desliga o computador e sai com a nécessaire a tiracolo em direção ao banheiro. Lá, do alto de seu 1,78 metro, ajeita a meiacalça antes de caminhar sem pressa para a frente do espelho.

De olhos bem abertos, começa conferindo um tom mais vivo às bochechas alvas e termina escovando os cabelos castanho-claros até quase a cintura. Faltava apenas o batom, que ela sacou da bolsa e calmamente deslizou apenas no lábio inferior, que, por compressão, tingiu o superior.

Do lado de fora da empresa, o rapaz que a aguarda dentro do carro vê a hora no relógio e examina o movimento ao redor antes de checar o penteado no retrovisor. Tudo pronto, ela dá o passo final com uma mensagem enviada pelo celular, enquanto desce as escadas: "Oi, amor, vou entrar em uma reunião aqui no trabalho e chegarei mais tarde em casa."

O que há de novo no comportamento feminino descrito acima? Não é a mulher protagonizar uma história de infidelidade. Clássicos da literatura, como Anna Karenina, de Tolstoi, e Madame Bovary, de Flaubert, provam que o comportamento é antigo. A novidade, segundo especialistas, é o fato de a traição praticada por elas estar cada vez mais freqüente – e não se revelar apenas no divã do terapeuta. Dados inéditos do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP, revelam que cada vez mais as brasileiras pulam a cerca.

Foram ouvidas 8.200 pessoas em dez capitais (leia quadro à pág. 70). Basta um olhar sobre três gerações para ficar claro que o padrão de infidelidade delas vem se modificando. Das entrevistadas acima de 70 anos, apenas 22% confessaram ter tido alguma relação extraconjugal. O índice sobe para 34,7% para as mulheres entre 41 e 50 anos e atinge o pico de 49,5% entre as de 18 a 25 anos. "A traição masculina ainda é maior, mas está estável. Já a praticada pela mulher tem crescido", afirma Carmita, autora de Descobrimento sexual do Brasil. Nos consultórios, a sensação é a mesma. Especialista em relacionamento amoroso, o psicólogo Aílton Amélio da Silva, da USP, vai ainda mais longe. Para ele, a brasileira trai pouco. "As oportunidades aparecem diariamente e encontram- se pessoas bonitas o tempo inteiro", diz ele, autor do livro Para viver um grande amor. "Mas, se antigamente havia uma agulha no palheiro, hoje, com certeza, há três."

Não é à toa que o jardim do vizinho tem parecido mais interessante aos olhos do sexo feminino. O cenário atual é amplamente favorável e a liberação sexual atingiu um patamar único na história, com maridos apavorados queixando-se para o terapeuta que a esposa quer manter relações sexuais todo dia. "Eu não tinha mais sexo em casa. Meu marido não dava conta", diz a gerente de banco paulista Carla (nomes fictícios), de 27 anos, que foi casada por cinco anos. Ela trocou o marido pelo amante depois de passar dois anos mantendo um relacionamento extraconjugal. "Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava", conta.

Especialistas no assunto afirmam que, à luz da percepção social, compreendem-se mais as escapadas femininas, apesar de o machismo ainda imperar. Não são poucos os casos em que a Justiça brasileira determinou o pagamento de uma quantia em dinheiro, como dano moral, para homens que provam ter sido traídos. "As pessoas estão mais corajosas para tomar atitudes. A separação é uma penalidade do adultério. O dano moral é quando o adultério expõe o outro ao vexame, à hostilidade pública e ao desrespeito", explica a advogada carioca Tânia Pereira da Silva, professora da Uerj e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam).

Há uma reviravolta histórica a se considerar também. Se antes à mulher cabia o dever de se entregar a um único homem e passar o tempo cuidando dos filhos e do lar, hoje o quadro é outro. Houve uma queda significativa da taxa de natalidade, conquistada principalmente com a chegada dos anticoncepcionais, e a mulher, livre das amarras domésticas, optou por passar mais tempo nos escritórios e em viagens de trabalho ao lado de outros homens. Estar em contato com o sexo oposto a maior parte do dia pode ser como riscar um fósforo ao lado de uma bomba de gasolina. É o que mostra uma pesquisa feita pela sexóloga americana Shere Hite. Segundo ela, 60% das pessoas que trabalham juntas já tiveram um envolvimento amoroso entre si.

Foi assim que a diretora de mar keting carioca Amanda traiu o marido. "Fiquei com um amigo que trabalhava comigo na festa de final de ano da empresa, em uma boate. Cheguei em casa e meu marido estava dormindo. Deitei ao seu lado e ele nunca desconfiou", diz ela. Com oito anos de relacionamento – metade deles casada -, a diretora de marketing pediu a separação poucos meses depois de ir para a cama com o colega de trabalho. Antes do rompimento, encarava cada vez mais horas extras e saía com amigas com freqüência para não ter de voltar logo para casa. "Meu casamento já não tinha mais sentido", justifica Amanda, hoje, aos 39 anos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Afinal o que querem as mulheres?

ENIGMÁTICAS, INCOMPREENDIDAS, INSTÁVEIS,CARENTES...

O título é bastante pretensioso e eu não sou doida o suficiente para responder definitivamente à pergunta. Mas, aproveitando o mote da nova série homônima da Globo, resolvi pensar em possibilidades — e consultei algumas amigas para me ajudar.

Mulheres querem ser independentes, mas adoram ter alguém para cuidar delas

Mulheres querem amar e ser amadas de verdade

Mulheres querem reconhecimento e respeito, sem precisar pedir

Mulheres querem dividir a vida com companhias preciosas

Mulheres querem se sentir gostosas e desejadas, mesmo que o foco do dia-a-dia seja outro

Mulheres querem ter paz de espítito, até em meio à agitação cotidiana

Mulheres querem a possibilidade de poder desejar sempre mais e mais

Obviamente, essa lista está incompleta. Quem quiser ampliá-la está super convidada!

sábado, 30 de outubro de 2010

ALERTA !!! - VIAGRA - Entre o CORAÇÃO e a EREÇÃO

ALERTA !!!

Desde que o Viagra desembarcou em solo brasileiro, há quase sete anos, a qualidade da vida sexual de milhares de homens com mais de 40 anos mudou da água para o vinho. Seus concorrentes Levitra e Cialis, que chegaram depois, também fazem sucesso. Se a disposição para o sexo aumentou, em contrapartida tem aumentado cada vez mais o número de pacientes com mais de 55 anos que dão entrada no Pronto-Socorro depois de ingerir a pílula do prazer inadvertidamente.

"Nossa população conta com 22% de hipertensos, sendo que as doenças cardiovasculares causam 65% das mortes entre 30 e 69 anos. Quando cruzamos essas informações com uma realidade em que quase 50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de algum grau de disfunção erétil, é preciso ficar alerta. Temos atendido entre três e cinco pacientes ao mês em caráter de emergência", diz o doutor Marcelo Cantarelli, cardiologista do Hospital Bandeirantes.

Cantarelli atribui o aumento das emergências cardíacas após o uso dos medicamentos contra impotência à falta de informação. "Primeiro, vale lembrar que qualquer medicamento só deve ser adquirido mediante prescrição médica. Depois, todo homem que queira experimentar os efeitos dessas drogas deve, antes, passar por uma avaliação com um cardiologista. Como o ato sexual exige esforço, é necessário que o paciente passe por uma avaliação física e um teste ergométrico. Por fim, cardiopatas que fazem uso de nitratos para controlar as dores no peito jamais podem ingerir Viagra, sob pena de sofrer uma séria complicação cardiovascular. Aliás, há cardiopatias que contra-indicam o próprio ato sexual".

Fonte: Dr. Marcelo Cantarelli, médico cardiologista do Hospital Bandeirantes, de SP

Créditos: Marco Berringer
EX-LIBRIS COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Fone: (11) 3266-6609 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3266-6609 end_of_the_skype_highlighting
E-mail: marcopaulo@libris.com.br

Leitura adicional:
Viagra - Sildenafil
Levitra
Andropausa - alterações sexuais do homem idoso
Doenças sexualmente transmissíveis - DST
Disfunção erétil - impotência sexual masculina
Cialis - Tadalafil
Impotência Sexual - Promessas dos tratamentos

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

MULHERES MODERNAS QUEREM CASAR NA IGREJA


Quem nunca se imaginou segurando numa mão o buquê e na outra uma taça de champanhe ao lado do escolhido atire a primeira pedra. Até a descolada e solteiríssima Carrie Bradshaw, personagem da atriz Sarah Jessica Parker em Sex and the City, seriado norte-americano que está virando filme, foi flagrada no altar numa das gravações. Apesar de não terem divulgado se a cena é real ou somente um sonho da personagem, a revelação mexeu com a cabeça das fãs. Por aqui, a atriz Grazielli Massafera vai interpretar na próxima novela das 18h da Rede Globo uma aficionada por casamentos. De acordo com números do IBGE e a multiplicação dos serviços que giram em torno das cerimônias, parece que a instituição mais tradicional de nossa sociedade está voltando a ser 'in'. (Veja a opinião das pessoas nas ruas sobre o casamento)



Desde 2001, cresce o número de casamentos no Brasil, comprovou o IBGE na Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio de 2005. Em 2005, eles chegaram a 835 mil por ano, índice 3,6% maior do que o de 2004. E acontecem mais em dezembro do que em maio - tendência que vem sendo observada há mais de três décadas por conta da chegada do 13º salário. Segundo a instituição, o aumento dos casamentos coletivos e a relativa estabilidade financeira do país podem explicar os números.




" O mito do amor eterno e os contos de fadas continuam no imaginário feminino. Os homens casam mais por uma questão social (Karen Camargo) "




Para a psicóloga Karen Camargo, apesar de a união ser um desejo do casal, a pompa do casamento continua sendo um sonho delas:



- O mito do amor eterno e os contos de fadas continuam no imaginário feminino. Os homens casam mais por uma questão social.



Segundo Mônica Freitas, diretora da Goal Promoções, que organiza a Expo Noivas, se fossem contabilizadas as uniões em que é feita a comemoração sem registro civil, esse número chegaria a 1,7 milhão por ano, estima. O evento é a maior feira do setor e ocorre há mais de dez anos no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Belo Horizonte. Sua expansão mostra o crescimento da demanda pelos serviços: neste ano, foram realizadas três edições apenas no Rio. Além disso, se há uma década eles contavam com cerca de 70 expositores, hoje esse número já chega a 250.



- As empresas se especializam cada vez mais, aproveitando a expansão do setor. Hoje, é possível ter mais de 20 serviços contratados para realizar uma festa de grandes proporções. E há opções das mais diversas modalidades. Em Las Vegas, por exemplo, já é possível casar num drive-thru. Tudo isso porque o ser humano não nasceu para viver sozinho.


Elas querem tudo o que a tradição oferece


Ana Cristina e João se casam em novembro, com mais de 20 empresas envolvidas em seu casamento / Foto: Aquivo Pessoal A dermatologista Ana Cristina Duarte, que se casa em novembro, conta que começou a organizar a festa há um ano e a antecedência acabou gerando efeitos colaterais: o tempo de sobra contribuiu para que ela visitasse mais profissionais, tivesse novas idéias e, conseqüentemente, engordasse o orçamento da festa. Ela vai subir ao altar com tudo o que tem direito: véu, grinalda, 500 convidados e todo o apoio da família e do noivo.



- Nós dois gostamos de festa e temos famílias religiosas. Esses são os principais motivos para apostar numa grande festa. Mas, além disso, é gostoso ver como toda a família se mobiliza. Tenho uma tia que está deixando o cabelo crescer há meses por conta do penteado, outra fez até plástica para sair bem nas fotos. Quero casar para ficar com quem escolhi, constituir família e ter filhos. E acho que essa é a melhor forma de realizar todos esses sonhos de forma planejada - diz Ana Cristina.




" Quero casar para ficar com quem escolhi, constituir família e ter filhos. E acho que essa é a melhor forma de realizar todos esses sonhos de forma planejada (Ana Cristina Duarte) "




Para a psicóloga Karen Camargo, embora as pessoas estejam se casando mais, o número de divórcios também cresce e se mostra como uma tendência da modernidade:



- O imediatismo de nossa sociedade leva a uma banalização dos relacionamentos. Vejo casais jovens já no segundo casamento e pessoas que não lutam pela relação, que não resistem às primeiras dificuldades. Nossa cultura está criando relacionamentos 'express'.


Casar custa caro


Se fazer uma festa inesquecível é desejo de muitas, essa ainda é uma realidade para poucas por conta dos custos que envolvem uma grande festa de casamento. Segundo Mônica Freitas, quem pretende se casar apenas no civil e realizar uma cerimônia íntima para família e amigos, em geral não gasta menos de R$ 3 mil. Já se os noivos pretendem realizar cerimônia religiosa seguida de festa para mais de 100 pessoas podem separar pelo menos R$ 10 mil, aconselha. "Mas é claro que um sonho não tem preço", destaca Mônica, referindo-se às cifras altíssimas a que pode chegar uma comemoração.

O sorriso de felicidade de Luiza Falcão: o casamento sai em março / Foto: Arquivo pessoal


O casamento da psicóloga Luiza Falcão, que mora em Bom Jesus de Itabapoana, no estado do Rio de Janeiro, foi antecipado por conta da transferência do namorado para uma cidade no sul do país. Na divisão de custos da cerimônia, entraram o casal e suas famílias, sem a antiga tradição de que a família do noivo oferece o apartamento e a da noiva, a festa.



- Casar, para mim, é um sonho. Sempre quis me vestir de noiva, reunir a família e festejar essa mudança tão grande em minha vida. E esse momento único tem de ser celebrado. Nós dois conversamos sobre outras possibilidades e decidimos investir na festa, porque podemos viajar a vida inteira e um apartamento não é nossa prioridade, já que não sabemos se vamos morar no sul a longo prazo. Acho importante o papel assinado para diferenciar o casamento de um simples namoro.



A psicóloga Karen Camargo lembra que as noivas de hoje trabalham, estudam e têm muito mais confiança tanto para dividir o orçamento de uma festa com toda a pompa como para abrir mão dela:



- O perfil feminino mudou muito. A mulher, hoje, pode bancar para a família e para a sociedade que não está afim de casar. Na época de nossas avós, não se podia dizer isso.


Nem todas idealizam a festa

" Não faço questão de cerimônia oficial, e fico feliz em celebrar de forma diferente.O sentimento será o mesmo "




A jornalista C.H. , que prefeiu não se identificar, conta que está preparando para o grande dia um "churrasmento" para fugir das comemorações tradicionais. Não haverá papel assinado nem trajes de gala. O evento vai seguir o estilo do casal, que curte um bom samba e um churrasco entre amigos. Em vez de bem-casados, os noivos vão oferecer casadinhos aos convidados e as bolas que enfeitam o salão serão em forma de coração.



- Não faço questão de cerimônia oficial, e fico feliz em celebrar de forma diferente. Vou chamar quem acompanhou nosso namoro, a família e os amigos mais queridos. Não tenho nada contra quem faz uma festa grande, mas prefiro investir o dinheiro numa viagem, na parcela de um apartamento ou numa reforma. O sentimento será o mesmo: minha vontade é ter um casamento eterno, estar com a pessoa que amo até quando valer a pena.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Os 10 Mandamentos para um casamento feliz


Grande parte dos casais com mais de dez anos de casamento sente dificuldades para manter acesa aquela paixão do início do namoro. Se este for o seu caso, não se desespere. A terapeuta de casais Cláudya Toledo afirma que isso é completamente normal e sugere alguns "mandamentos" para reverter a situação.

A falta de diálogo e flexibilidade na aceitação do outro são, segundo ela, as principais causas dos desgastes nos relacionamentos conjugais. Mas seguindo algumas dicas básicas, Cláudya diz que é possível renovar a relação e voltar aos "velhos tempos".

Quem já testou os "10 mandamentos para um casamento feliz" garante que funciona e que o relacionamento melhora visivelmente.

Cláudio, casado há 20 anos, conta que depois de seguir algumas dicas, ele e a mulher se reaproximaram e descobriram novas formas de compartilhar o tempo juntos.

"As dicas de Cláudya deram uma 'polida' no nosso relacionamento. Passamos a compartilhar mais nossas atividades. Pequenas mudanças resgataram o carinho que sentíamos um pelo outro e a vida sexual também melhorou", diz ele.

Suzi passou dos 20 anos de casamento com a auto-estima em baixa. As divergências conjugais acabaram esfriando o relacionamento. Foi quando resolveu seguir as dicas da terapeuta e conta que, a partir daí, a vida se transformou.

"O relacionamento com o meu marido, filhos, família e trabalho melhorou. O grau de entendimento na relação aumentou e eu e meu marido voltamos a nos conquistar", afirma Suzi.

De acordo com Cláudya, seguir as "regras" não é difícil. Basta que o casal reconheça os problemas e mostre boa vontade em mudar. Seguindo essas recomendações, Cláudya garante transformações físicas, mentais, emocionais e espirituais que vão trazer mais harmonia para o casal.

Confira os "10 Mandamentos para um casamento feliz":

1. manter o diálogo
2. desenvolver alguma atividade junto com o companheiro (a)
3. aprender a rir dos próprios defeitos e dos defeitos do outro
4. manter rituais familiares
5. preservar os momentos de intimidade
6. ter um espaço individual
7. ter um espaço de acordo mútuo
8. cultivar o riso na família
9. manter a cumplicidade no olhar
10. ter planos para a vida do casal