BLOG DO DR. LOVE

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

RELACIONAMENTO : O SEGREDO DOS CASAIS FELIZES


Descobrir o que fazem os casais que transpiram felicidade não é fácil. Até porque, cada um, nas suas relações, acordos e contratos, age de maneira diferente e alcança, mesmo com fatores diferentes, um denominador comum: felicidade, inclusive no longo prazo.

A terapeuta de casal Claudya Toledo, dona da agência "A2Encontros" e responsável pela relação feliz de muita gente, escreveu um manual que promete contar os segredos que são comuns aos casais que vivem de maneira plena.

Na obra "Sexo e segredo dos casais felizes" (Editora Alaúde, 2009) ela lista 12 mandamentos que deveriam ser seguidos por todo mundo que almeja paz e paixão, na medida certa. Claudya dividiu os mandamentos em cômodos de uma casa, criando uma metáfora interessante com ensinamentos. Na "sala de estar" ela colocou "traçar objetivos em comum e manter sempre o diálogo e optar pela paz". Na "cozinha", "desenvolver o hábito de preparar coisas juntos e cuidar da saúde". Na "sala de jantar" mora a dica de "aprender a rir dos próprios defeitos e dos defeitos do outro e manter rituais familiares, trazendo prosperidade e autoconhecimento".

Para o "banheiro" da casa, o mandamento é "cultivar a individualidade e limpar todos os corpos e preparar-se". Na "lavanderia" é importante "ter um espaço para entrar em acordo mútuo e cultivar o bom humor". No "quarto", a dica quente. "Preservar e desenvolver os momentos de intimidade e nunca dormir brigados".

Mesmo assim, essa intimidade é relativa e depende do que, de fato, ela representa para cada casal. "Alguns são muito próximos fisicamente, outros mais emocionalmente. Há os mais íntimos mentalmente e os espiritualmente. Melhor é ser íntimo nos quatro pontos", diz Cláudya. Mas entre todos, o mais importante é mesmo a emoção. "Aqueles que falam o que sentem, porque e como sentem, têm as relações mais duradouras. O sentimento é muito mais importante que o físico", garante.

Por isso, para investir numa relação que se quer ver no futuro, a dica de Cláudya é investir no emocional. "Se não houver amor e intimidade nos sentimentos ou cultivo emocional, o relacionamento não segue. Se o casal for ligado pela emoção e paixão, até a distância é suportável", exemplifica.

Para fazer isso na prática, a ideia é sempre se abrir, falar o que sente e nunca colocar o sentimento próprio dependente do sentimento do outro. "É preciso ter consciência das próprias emoções", indica. É preciso saber falar de si e não do outro. Aprender a falar de si, e não do outro, pode ajudar".

Para ajudar ainda mais, Cláudya indica os sabotadores dos relacionamentos longos. Os principais deles, segundo ela, são antigos amores mal curados, além de falta de humor e falta de abertura e clareza dos objetivos e vontades. "Ciúme e a traição já são faltam de clareza na relação", completa.

Para manter a chama acesa, Cláudya desafia os casais a valorizar a rotina. "Se ela for boa, não é problema", garante. Mas a terapeuta coloca no colo das mulheres a responsabilidade pela manutenção de uma rotina feliz. Isso porque são elas que normalmente instituem o conjunto de ritos da casa e da relação.

Números de uma pesquisa do IBGE apontam que 76% dos casais terminam porque a mulher pede a separação. "O homem, quando se adapta, não troca de mulher, pois é mais previsível e rotineiro mesmo. Mulher é instável, tanto emocionalmente quanto fisicamente, por conta dos hormônios", aponta.

Isso requer que o time feminino fique a cargo de surpreender. "Elas precisam ser organizar para alternar a cada sete dias, se reinventar mesmo, assim como a lua. Numa fase a mulher está mais orgástica, em outras mais conectadas. Pode estar aérea ou se sentir necessária. A lua mexe com as marés. E mexe com o corpo da mulher também".

Fica a dica.

sábado, 18 de dezembro de 2010

TRAIÇÃO FEMININA : ESTÁ MAIS FRENQUENTE


QUASE 50% DAS MULHERES DE 18 A 25 ANOS , TRAEM !

Dados inéditos do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP, revelam que cada vez mais as brasileiras pulam a cerca.

Fim do expediente. Ela recolhe a papelada da mesa, desliga o computador e sai com a nécessaire a tiracolo em direção ao banheiro. Lá, do alto de seu 1,78 metro, ajeita a meiacalça antes de caminhar sem pressa para a frente do espelho.

De olhos bem abertos, começa conferindo um tom mais vivo às bochechas alvas e termina escovando os cabelos castanho-claros até quase a cintura. Faltava apenas o batom, que ela sacou da bolsa e calmamente deslizou apenas no lábio inferior, que, por compressão, tingiu o superior.

Do lado de fora da empresa, o rapaz que a aguarda dentro do carro vê a hora no relógio e examina o movimento ao redor antes de checar o penteado no retrovisor. Tudo pronto, ela dá o passo final com uma mensagem enviada pelo celular, enquanto desce as escadas: "Oi, amor, vou entrar em uma reunião aqui no trabalho e chegarei mais tarde em casa."

O que há de novo no comportamento feminino descrito acima? Não é a mulher protagonizar uma história de infidelidade. Clássicos da literatura, como Anna Karenina, de Tolstoi, e Madame Bovary, de Flaubert, provam que o comportamento é antigo. A novidade, segundo especialistas, é o fato de a traição praticada por elas estar cada vez mais freqüente – e não se revelar apenas no divã do terapeuta. Dados inéditos do estudo Mosaico Brasil 2008, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP, revelam que cada vez mais as brasileiras pulam a cerca.

Foram ouvidas 8.200 pessoas em dez capitais (leia quadro à pág. 70). Basta um olhar sobre três gerações para ficar claro que o padrão de infidelidade delas vem se modificando. Das entrevistadas acima de 70 anos, apenas 22% confessaram ter tido alguma relação extraconjugal. O índice sobe para 34,7% para as mulheres entre 41 e 50 anos e atinge o pico de 49,5% entre as de 18 a 25 anos. "A traição masculina ainda é maior, mas está estável. Já a praticada pela mulher tem crescido", afirma Carmita, autora de Descobrimento sexual do Brasil. Nos consultórios, a sensação é a mesma. Especialista em relacionamento amoroso, o psicólogo Aílton Amélio da Silva, da USP, vai ainda mais longe. Para ele, a brasileira trai pouco. "As oportunidades aparecem diariamente e encontram- se pessoas bonitas o tempo inteiro", diz ele, autor do livro Para viver um grande amor. "Mas, se antigamente havia uma agulha no palheiro, hoje, com certeza, há três."

Não é à toa que o jardim do vizinho tem parecido mais interessante aos olhos do sexo feminino. O cenário atual é amplamente favorável e a liberação sexual atingiu um patamar único na história, com maridos apavorados queixando-se para o terapeuta que a esposa quer manter relações sexuais todo dia. "Eu não tinha mais sexo em casa. Meu marido não dava conta", diz a gerente de banco paulista Carla (nomes fictícios), de 27 anos, que foi casada por cinco anos. Ela trocou o marido pelo amante depois de passar dois anos mantendo um relacionamento extraconjugal. "Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava", conta.

Especialistas no assunto afirmam que, à luz da percepção social, compreendem-se mais as escapadas femininas, apesar de o machismo ainda imperar. Não são poucos os casos em que a Justiça brasileira determinou o pagamento de uma quantia em dinheiro, como dano moral, para homens que provam ter sido traídos. "As pessoas estão mais corajosas para tomar atitudes. A separação é uma penalidade do adultério. O dano moral é quando o adultério expõe o outro ao vexame, à hostilidade pública e ao desrespeito", explica a advogada carioca Tânia Pereira da Silva, professora da Uerj e membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam).

Há uma reviravolta histórica a se considerar também. Se antes à mulher cabia o dever de se entregar a um único homem e passar o tempo cuidando dos filhos e do lar, hoje o quadro é outro. Houve uma queda significativa da taxa de natalidade, conquistada principalmente com a chegada dos anticoncepcionais, e a mulher, livre das amarras domésticas, optou por passar mais tempo nos escritórios e em viagens de trabalho ao lado de outros homens. Estar em contato com o sexo oposto a maior parte do dia pode ser como riscar um fósforo ao lado de uma bomba de gasolina. É o que mostra uma pesquisa feita pela sexóloga americana Shere Hite. Segundo ela, 60% das pessoas que trabalham juntas já tiveram um envolvimento amoroso entre si.

Foi assim que a diretora de mar keting carioca Amanda traiu o marido. "Fiquei com um amigo que trabalhava comigo na festa de final de ano da empresa, em uma boate. Cheguei em casa e meu marido estava dormindo. Deitei ao seu lado e ele nunca desconfiou", diz ela. Com oito anos de relacionamento – metade deles casada -, a diretora de marketing pediu a separação poucos meses depois de ir para a cama com o colega de trabalho. Antes do rompimento, encarava cada vez mais horas extras e saía com amigas com freqüência para não ter de voltar logo para casa. "Meu casamento já não tinha mais sentido", justifica Amanda, hoje, aos 39 anos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Afinal o que querem as mulheres?

ENIGMÁTICAS, INCOMPREENDIDAS, INSTÁVEIS,CARENTES...

O título é bastante pretensioso e eu não sou doida o suficiente para responder definitivamente à pergunta. Mas, aproveitando o mote da nova série homônima da Globo, resolvi pensar em possibilidades — e consultei algumas amigas para me ajudar.

Mulheres querem ser independentes, mas adoram ter alguém para cuidar delas

Mulheres querem amar e ser amadas de verdade

Mulheres querem reconhecimento e respeito, sem precisar pedir

Mulheres querem dividir a vida com companhias preciosas

Mulheres querem se sentir gostosas e desejadas, mesmo que o foco do dia-a-dia seja outro

Mulheres querem ter paz de espítito, até em meio à agitação cotidiana

Mulheres querem a possibilidade de poder desejar sempre mais e mais

Obviamente, essa lista está incompleta. Quem quiser ampliá-la está super convidada!

sábado, 30 de outubro de 2010

ALERTA !!! - VIAGRA - Entre o CORAÇÃO e a EREÇÃO

ALERTA !!!

Desde que o Viagra desembarcou em solo brasileiro, há quase sete anos, a qualidade da vida sexual de milhares de homens com mais de 40 anos mudou da água para o vinho. Seus concorrentes Levitra e Cialis, que chegaram depois, também fazem sucesso. Se a disposição para o sexo aumentou, em contrapartida tem aumentado cada vez mais o número de pacientes com mais de 55 anos que dão entrada no Pronto-Socorro depois de ingerir a pílula do prazer inadvertidamente.

"Nossa população conta com 22% de hipertensos, sendo que as doenças cardiovasculares causam 65% das mortes entre 30 e 69 anos. Quando cruzamos essas informações com uma realidade em que quase 50% dos homens com mais de 40 anos sofrem de algum grau de disfunção erétil, é preciso ficar alerta. Temos atendido entre três e cinco pacientes ao mês em caráter de emergência", diz o doutor Marcelo Cantarelli, cardiologista do Hospital Bandeirantes.

Cantarelli atribui o aumento das emergências cardíacas após o uso dos medicamentos contra impotência à falta de informação. "Primeiro, vale lembrar que qualquer medicamento só deve ser adquirido mediante prescrição médica. Depois, todo homem que queira experimentar os efeitos dessas drogas deve, antes, passar por uma avaliação com um cardiologista. Como o ato sexual exige esforço, é necessário que o paciente passe por uma avaliação física e um teste ergométrico. Por fim, cardiopatas que fazem uso de nitratos para controlar as dores no peito jamais podem ingerir Viagra, sob pena de sofrer uma séria complicação cardiovascular. Aliás, há cardiopatias que contra-indicam o próprio ato sexual".

Fonte: Dr. Marcelo Cantarelli, médico cardiologista do Hospital Bandeirantes, de SP

Créditos: Marco Berringer
EX-LIBRIS COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Fone: (11) 3266-6609 begin_of_the_skype_highlighting (11) 3266-6609 end_of_the_skype_highlighting
E-mail: marcopaulo@libris.com.br

Leitura adicional:
Viagra - Sildenafil
Levitra
Andropausa - alterações sexuais do homem idoso
Doenças sexualmente transmissíveis - DST
Disfunção erétil - impotência sexual masculina
Cialis - Tadalafil
Impotência Sexual - Promessas dos tratamentos

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

MULHERES MODERNAS QUEREM CASAR NA IGREJA


Quem nunca se imaginou segurando numa mão o buquê e na outra uma taça de champanhe ao lado do escolhido atire a primeira pedra. Até a descolada e solteiríssima Carrie Bradshaw, personagem da atriz Sarah Jessica Parker em Sex and the City, seriado norte-americano que está virando filme, foi flagrada no altar numa das gravações. Apesar de não terem divulgado se a cena é real ou somente um sonho da personagem, a revelação mexeu com a cabeça das fãs. Por aqui, a atriz Grazielli Massafera vai interpretar na próxima novela das 18h da Rede Globo uma aficionada por casamentos. De acordo com números do IBGE e a multiplicação dos serviços que giram em torno das cerimônias, parece que a instituição mais tradicional de nossa sociedade está voltando a ser 'in'. (Veja a opinião das pessoas nas ruas sobre o casamento)



Desde 2001, cresce o número de casamentos no Brasil, comprovou o IBGE na Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio de 2005. Em 2005, eles chegaram a 835 mil por ano, índice 3,6% maior do que o de 2004. E acontecem mais em dezembro do que em maio - tendência que vem sendo observada há mais de três décadas por conta da chegada do 13º salário. Segundo a instituição, o aumento dos casamentos coletivos e a relativa estabilidade financeira do país podem explicar os números.




" O mito do amor eterno e os contos de fadas continuam no imaginário feminino. Os homens casam mais por uma questão social (Karen Camargo) "




Para a psicóloga Karen Camargo, apesar de a união ser um desejo do casal, a pompa do casamento continua sendo um sonho delas:



- O mito do amor eterno e os contos de fadas continuam no imaginário feminino. Os homens casam mais por uma questão social.



Segundo Mônica Freitas, diretora da Goal Promoções, que organiza a Expo Noivas, se fossem contabilizadas as uniões em que é feita a comemoração sem registro civil, esse número chegaria a 1,7 milhão por ano, estima. O evento é a maior feira do setor e ocorre há mais de dez anos no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Belo Horizonte. Sua expansão mostra o crescimento da demanda pelos serviços: neste ano, foram realizadas três edições apenas no Rio. Além disso, se há uma década eles contavam com cerca de 70 expositores, hoje esse número já chega a 250.



- As empresas se especializam cada vez mais, aproveitando a expansão do setor. Hoje, é possível ter mais de 20 serviços contratados para realizar uma festa de grandes proporções. E há opções das mais diversas modalidades. Em Las Vegas, por exemplo, já é possível casar num drive-thru. Tudo isso porque o ser humano não nasceu para viver sozinho.


Elas querem tudo o que a tradição oferece


Ana Cristina e João se casam em novembro, com mais de 20 empresas envolvidas em seu casamento / Foto: Aquivo Pessoal A dermatologista Ana Cristina Duarte, que se casa em novembro, conta que começou a organizar a festa há um ano e a antecedência acabou gerando efeitos colaterais: o tempo de sobra contribuiu para que ela visitasse mais profissionais, tivesse novas idéias e, conseqüentemente, engordasse o orçamento da festa. Ela vai subir ao altar com tudo o que tem direito: véu, grinalda, 500 convidados e todo o apoio da família e do noivo.



- Nós dois gostamos de festa e temos famílias religiosas. Esses são os principais motivos para apostar numa grande festa. Mas, além disso, é gostoso ver como toda a família se mobiliza. Tenho uma tia que está deixando o cabelo crescer há meses por conta do penteado, outra fez até plástica para sair bem nas fotos. Quero casar para ficar com quem escolhi, constituir família e ter filhos. E acho que essa é a melhor forma de realizar todos esses sonhos de forma planejada - diz Ana Cristina.




" Quero casar para ficar com quem escolhi, constituir família e ter filhos. E acho que essa é a melhor forma de realizar todos esses sonhos de forma planejada (Ana Cristina Duarte) "




Para a psicóloga Karen Camargo, embora as pessoas estejam se casando mais, o número de divórcios também cresce e se mostra como uma tendência da modernidade:



- O imediatismo de nossa sociedade leva a uma banalização dos relacionamentos. Vejo casais jovens já no segundo casamento e pessoas que não lutam pela relação, que não resistem às primeiras dificuldades. Nossa cultura está criando relacionamentos 'express'.


Casar custa caro


Se fazer uma festa inesquecível é desejo de muitas, essa ainda é uma realidade para poucas por conta dos custos que envolvem uma grande festa de casamento. Segundo Mônica Freitas, quem pretende se casar apenas no civil e realizar uma cerimônia íntima para família e amigos, em geral não gasta menos de R$ 3 mil. Já se os noivos pretendem realizar cerimônia religiosa seguida de festa para mais de 100 pessoas podem separar pelo menos R$ 10 mil, aconselha. "Mas é claro que um sonho não tem preço", destaca Mônica, referindo-se às cifras altíssimas a que pode chegar uma comemoração.

O sorriso de felicidade de Luiza Falcão: o casamento sai em março / Foto: Arquivo pessoal


O casamento da psicóloga Luiza Falcão, que mora em Bom Jesus de Itabapoana, no estado do Rio de Janeiro, foi antecipado por conta da transferência do namorado para uma cidade no sul do país. Na divisão de custos da cerimônia, entraram o casal e suas famílias, sem a antiga tradição de que a família do noivo oferece o apartamento e a da noiva, a festa.



- Casar, para mim, é um sonho. Sempre quis me vestir de noiva, reunir a família e festejar essa mudança tão grande em minha vida. E esse momento único tem de ser celebrado. Nós dois conversamos sobre outras possibilidades e decidimos investir na festa, porque podemos viajar a vida inteira e um apartamento não é nossa prioridade, já que não sabemos se vamos morar no sul a longo prazo. Acho importante o papel assinado para diferenciar o casamento de um simples namoro.



A psicóloga Karen Camargo lembra que as noivas de hoje trabalham, estudam e têm muito mais confiança tanto para dividir o orçamento de uma festa com toda a pompa como para abrir mão dela:



- O perfil feminino mudou muito. A mulher, hoje, pode bancar para a família e para a sociedade que não está afim de casar. Na época de nossas avós, não se podia dizer isso.


Nem todas idealizam a festa

" Não faço questão de cerimônia oficial, e fico feliz em celebrar de forma diferente.O sentimento será o mesmo "




A jornalista C.H. , que prefeiu não se identificar, conta que está preparando para o grande dia um "churrasmento" para fugir das comemorações tradicionais. Não haverá papel assinado nem trajes de gala. O evento vai seguir o estilo do casal, que curte um bom samba e um churrasco entre amigos. Em vez de bem-casados, os noivos vão oferecer casadinhos aos convidados e as bolas que enfeitam o salão serão em forma de coração.



- Não faço questão de cerimônia oficial, e fico feliz em celebrar de forma diferente. Vou chamar quem acompanhou nosso namoro, a família e os amigos mais queridos. Não tenho nada contra quem faz uma festa grande, mas prefiro investir o dinheiro numa viagem, na parcela de um apartamento ou numa reforma. O sentimento será o mesmo: minha vontade é ter um casamento eterno, estar com a pessoa que amo até quando valer a pena.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Os 10 Mandamentos para um casamento feliz


Grande parte dos casais com mais de dez anos de casamento sente dificuldades para manter acesa aquela paixão do início do namoro. Se este for o seu caso, não se desespere. A terapeuta de casais Cláudya Toledo afirma que isso é completamente normal e sugere alguns "mandamentos" para reverter a situação.

A falta de diálogo e flexibilidade na aceitação do outro são, segundo ela, as principais causas dos desgastes nos relacionamentos conjugais. Mas seguindo algumas dicas básicas, Cláudya diz que é possível renovar a relação e voltar aos "velhos tempos".

Quem já testou os "10 mandamentos para um casamento feliz" garante que funciona e que o relacionamento melhora visivelmente.

Cláudio, casado há 20 anos, conta que depois de seguir algumas dicas, ele e a mulher se reaproximaram e descobriram novas formas de compartilhar o tempo juntos.

"As dicas de Cláudya deram uma 'polida' no nosso relacionamento. Passamos a compartilhar mais nossas atividades. Pequenas mudanças resgataram o carinho que sentíamos um pelo outro e a vida sexual também melhorou", diz ele.

Suzi passou dos 20 anos de casamento com a auto-estima em baixa. As divergências conjugais acabaram esfriando o relacionamento. Foi quando resolveu seguir as dicas da terapeuta e conta que, a partir daí, a vida se transformou.

"O relacionamento com o meu marido, filhos, família e trabalho melhorou. O grau de entendimento na relação aumentou e eu e meu marido voltamos a nos conquistar", afirma Suzi.

De acordo com Cláudya, seguir as "regras" não é difícil. Basta que o casal reconheça os problemas e mostre boa vontade em mudar. Seguindo essas recomendações, Cláudya garante transformações físicas, mentais, emocionais e espirituais que vão trazer mais harmonia para o casal.

Confira os "10 Mandamentos para um casamento feliz":

1. manter o diálogo
2. desenvolver alguma atividade junto com o companheiro (a)
3. aprender a rir dos próprios defeitos e dos defeitos do outro
4. manter rituais familiares
5. preservar os momentos de intimidade
6. ter um espaço individual
7. ter um espaço de acordo mútuo
8. cultivar o riso na família
9. manter a cumplicidade no olhar
10. ter planos para a vida do casal

sábado, 21 de agosto de 2010

DEZ ERROS NA HORA "H" ..DO SEXO !!!


Todos sabem que os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus e por isso há tanta confusão, afinal se não somos literalmente de planetas distintos, na prática bem que parece. E quando se fala de sexo então... aí o assunto é mais complicado ainda.

Os homens costumam cometer alguns erros que para as mulheres são imperdoáveis, enquanto nós mulheres fazemos algumas coisinhas que para o homem é absolutamente irritante.

Entre os erros dele podemos destacar:

1. Esquecer as preliminares
2. Escolher posições sem pensar no prazer delas
3. Criticar o corpo dela
4. Insistir na fala quando elas querem sexo
5. Insistir no sexo até o último minuto

Vamos lá! Esquecer as preliminares é fatal! As mulheres demoram mais a entrar no clima do que os homens e isso não é ficção e para algumas mulheres as preliminares podem ser ainda mais excitantes do que a própria penetração. Se você, mulher, é uma das que prefere as preliminares, ou para quem as preliminares são absolutamente indispensáveis, faça com que seu companheiro saiba disso, afinal de contas, não é todo mundo que sabe ler pensamentos, não é verdade?

Muitas mulheres ainda são muito tímidas no tema "sexo" e muitas vezes não sabem como dizer "não" quando algo não as agrada e acabam por aceitar posições que não permitem o seu prazer somente para não contrariar ao homem. Sexo é algo que deve ser prazeroso para ambos, de não ser assim, melhor nem começar. Se o homem gosta de posições extravagantes ou que sejam, de alguma forma, incômoda para a mulher, mais uma vez é preciso que a parceira faça com que seu companheiro saiba disso. Se não consegue ser franca com palavras, vá tentando com que ele entenda, com jeitinho, vá mostrando a posição que mais lhe agrada que se ele a ama, realmente, vai se sentir mais do que feliz por poder satisfazê-la.

A timidez é mesmo uma barreira para a maioria das mulheres na hora do sexo e é exatamente por isso que o parceiro deve ser totalmente discreto e consequente no que diz e comenta antes da intimidade. Nada de estar comentando sobre as gordurinhas extras, sobre celulite. Além destes fatores não afetarem em nada na hora da transa, servem unicamente para humilhar a parceira e fazer com que ela desista na hora. Vamos ter um pouco de bom senso!!!

Dizem que as mulheres são as que falam pelos cotovelos, mas tem homens que na hora do bem bom, em vez de estar preocupados em dar e receber prazer, estão mais preocupados em falar, falar, falar. É certo que algumas palavras bem ditas, nos momentos oportunidos, com aquele tom... nos fazem arrepiar, mas vamos ter medidas. Nem tão calado, nem tão falante, ou então a coisa não funciona! E quando for falar, veja o que diz... aqueles insultos que os homens acham que nós mulheres gostamos podem ser bons lá para as "@#$%&" deles, não para nós!

Tem gente que diz que homem e microondas estão prontos em 15 segundos e isso tem lá seu fundo de verdade (risos). Parece que os homens estão sempre prontos e é exatamente por isso que muitas vezes não conseguem identificar que nem sempre as mulheres estão "a fim" e isso deve ser respeitado. Nem o homem deve insistir quando percebe que a mulher não está pronta para a situação, nem a mulher deve ceder somente para satisfazer ao homem. Como eu disse antes, sexo é algo que deve ser bom para os dois... se é bom só para um, melhor parar por aí!

Quanto aos erros femininos, alguns são fatais, a exemplo de:

1. Criticar o desempenho do parceiro na hora da transa
2. Fugir com desculpas esfarrapadas
3. Ficar passiva
4. Insistir em uma após outra, sem intervalos
5. Falar sobre o ex depois do sexo

Ok! Vamos lá! Se você não gosta que falem de suas celulites não pode também estar falando do "mal" desempenho do seu parceiro. Se não está gostando, mude o rumo da situação com atitudes. Definitivamente essa é uma das horas que falar só atrapalha. Vamos fazer a coisa bonitinha e tudo dá certo! E você ainda salva a sua relação!

Seja honesta! Não quer, diga! Não use desculpas como a "menstruação", "dor de cabeça", "cansaço" que isso todo homem já está careca de saber que é mentira. O melhor de tudo é ser sempre honesta, até porque transar com qualquer destes "problemas" não é nenhum problema real.

Sexo é uma atividade a dois. Se é para ficar passiva, melhor dar de presente ao seu parceiro uma boneca inflável. Pelo menos assim ele não tem como se sentir angustiado por estar atuando sozinho na história, já que a boneca não vai poder reagir mesmo. Aja! Participe! Satisfaça e sinta-se satisfeita também. Homem gosta de mulher com atitude e que demonstre que sente prazer da mesma forma que sabe dar prazer!

Transar é bom demais. Mas temos que levar em conta que a natureza não fez o homem como uma maquininha que a gente aperta um botão e já está pronto para usar. A retomada do homem é mais demorada que a da mulher e o momento do intervalo entre cada relação é gostoso. O ficar abraçado sentindo a respiração, o coração, dormir abraçadinhos... nada pode ser melhor. E quando se recuperem totalmente, recomecem com vontade e muito prazer!

Se falar do ex já não é apropriado em outros momentos, imagine na hora do sexo (ou depois dele). É mesmo para fazer com que o parceiro desista de uma vez de tentar de novo. Vamos ter bom senso, gente! Encontre algo interessante para falar e que fuja do tema "ex relacionamentos". Afinal, ninguém gosta de ser comparado! Menos ainda se o assunto é sexo!

Vamos aproveitar o que é bom! Aliás bom não... muuuuuuuuuuuuuuuito bom! Mas só quando haja respeito, carinho, paciência e muito amor! Diga se não!!!!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Seis atitudes sexuais que as mulheres cometem erroneamente

Os homens tendem a ser um mau partido quando se trata de compreender os corpos das mulheres e o que as excita, tornando-os alvos fáceis no jogo da culpa, quando a satisfação sexual começa a diminuir. Com certeza, eles cometem a sua parte de erros no quarto. Mas, como diz o ditado, ‘são necessários dois para dançar o tango’. Como se constata, os especialistas em relacionamentos e sexo, afirmam que as mulheres cometem muitos erros sexuais. Veja o que eles têm a dizer sobre os seis erros sexuais mais comuns cometidos no quarto pelas mulheres e, o que você pode fazer para obter a satisfação de que tanto merece.

1º Erro: Não dar início ao ato sexual, com o seu parceiro

Estamos em 2010 e ainda, muitas Mulheres, estão preocupadas com o comportamento feminino refinado. Segundo Les Parrot, professor de psicologia na Seattle Pacific University e autor de um livro novo chamado ‘Crazy Good Sex’, não iniciar o ato sexual é um dos maiores erros que as mulheres cometem.

“A maioria dos homens sente que são sempre eles a iniciar o acto sexual e isso causa um desequilíbrio na balança da paixão, dentro do relacionamento”, diz ele. Geralmente, os homens querem ser procurados pelas suas parceiras, tanto quanto as mulheres querem ser procuradas pelos homens.
Sustentar ideias ultrapassadas sobre os papéis sexuais também inibe a satisfação do nosso relacionamento sexual, diz: “Dra. Ruth”, também conhecida por Ruth Westheimer, PhD, uma psico-terapeuta, professora na Universidade de Nova York, e professora na Universidade de Yale e universidade de Princeton. “Usava-se pensar que as mulheres estão menos interessadas na actividade sexual do que os homens, mas não é verdade, há mulheres que estão tão interessadas em sexo quanto os homens.”
Mostre o seu interesse e, tome o primeiro passo de vez em quando. O seu parceiro, provavelmente, vai apreciar esse passo, e você poderá encontrar um novo nível de satisfação em assumir a responsabilidade pela sua experiência sexual, que segundo Westheimer, é algo que as mulheres devem fazer.

2º Erro: Preocupar-se com a sua aparência

Pensar em como você parece, durante o sexo impede-a de desfrutar do acto sexual e arruína as suas probabilidades de alcançar um orgasmo. “Não pense sobre a gordura da sua barriga ou a maquilhagem no seu rosto”, aconselha Westheimer. “Concentre-se no prazer do acto. Você deve permitir-se a si mesma ter um orgasmo. ” “O homem quer que a sua esposa se deixe levar no jogo do sexo, e isso é pouco provável que aconteça, caso ela esteja preocupada com a sua aparência física”, diz Parrott.

Helen Fisher, PhD, uma antropóloga cultural da Universidade Rutgers e autora de um novo livro chamado ‘Why Him, Why Her’, diz que os homens não se apercebem de metade das coisas com que as mulheres se sentem obcecadas. É incrível como os homens não se apercebem se a mulher é, entusiasta, energética, interessada nele e de mente flexível” Segundo Fisher, há uma explicação evolutiva para a cegueira selectiva que os homens mostram relativamente aos defeitos físicos das mulheres. Por razões de Darwin, diz Fisher, os homens estão, inconscientemente claro, à procura de mulheres que possam ter bebés saudáveis. Desde há milhões de anos atrás, as mulheres férteis que eram atraídas pelos homens e que tinham muitos filhos, continuavam, enquanto que, as inférteis iam desaparecendo. Embora talvez não exactamente como hoje, diz Fisher, continuamos a viver o mecanismo de sobrevivência primário.

“Os homens são muito mais atraídos por mulheres que apresentem sinais de saúde, juventude e fertilidade. Invés de se preocupar com as medidas da sua cintura e quadris, deve preocupar-se com o seu nível de energia, entusiasmo e interesse por ele”, aconselha Fisher.

3º Erro: Assumir que o Sexo é casual para o homem

Westheimer acredita que todos nós nos devemos libertar de noções antiquadas, tais como ‘as mulheres não são sexuais’ ou que ‘o sexo é apenas ‘sexo’ para os homens’. “Para alguns homens, o sexo é um acto muito importante. Não o minimize ”

‘A pesquisa’ diz Parrott, suporta a ideia de que tanto os homens como as mulheres experimentam intimidade sexual mais satisfatória no contexto de uma relação de compromisso.“Numerosos estudos deixam muito claro que as pessoas que têm a melhor qualidade de sexo e, sexo mais frequente são os casais casados. Isso por si diz muito sobre as insuficiências do “sexo casual”, disse Parrot.

Num estudo conduzido por Fisher e suas colegas, a estudantes universitários que praticam ‘sexo de só uma noite’, os números mostram que os homens têm a mesma seriedade sobre o sexo e relacionamentos, que têm as mulheres. Na verdade, mais de 50% das mulheres e 52% dos homens que praticaram ‘sexo de só uma noite’, informaram que o fizeram na esperança de criar um relacionamento a longo prazo. Um terço deles realmente teve sucesso em formar esse relacionamento. Qual é a lição?

“Nunca assuma que um homem não é romântico”, diz Fisher. “Dois erros enormes da nossa cultura são que ‘as mulheres não são sexuais’ e que ‘os homens não são tão românticos quanto as mulheres’.”

4º Erro: Acreditar que Ele está sempre pronto para Sexo

É claro que a maioria dos rapazes adolescentes estão prontos e dispostos, praticamente sempre que sejam solicitados para o acto sexual, mas isto não é verdade quando se trata de homens. As pressões da vida quotidiana – família, trabalho, contas – podem selar a libido de um homem. Isto vem como uma grande surpresa para muitas mulheres, e muitas vezes a falta de interesse no acto sexual por parte do homem é algo que as mulheres ‘tomam como sendo pessoal’.
“Este facto apanha as mulheres de surpresa e elas simplesmente não acreditam”, diz Fisher sobre a reacção que muitas mulheres têm quando o seu parceiro diz que não está com disposição para o sexo. “Elas sabem à partida que nem sempre estão interessadas em ter sexo, mas que ainda assim amam o homem. Mas quando elas descobrem que ele não quer fazer sexo, pensam, ‘ele não me ama. “Não é verdade. Ele só não quer ter relações sexuais.”

5º Erro: Quando Ela não lhe dá Orientação

Falar muito directamente sobre sexo, daquilo de que gostamos e do que não gostamos pode nos fazer sentir desconfortáveis, mesmo com um parceiro com quem estamos há muito tempo e de quem nos sentimos próximos, diz Parrott. Mas é a única maneira de conseguir uma relação sexual satisfatória.

“A mulher deve tomar a responsabilidade do seu encontro sexual”, diz Westheimer. “Nenhum homem pode levar uma mulher ao orgasmo, se ela não assumir a responsabilidade pela sua própria experiência sexual. Mesmo o melhor amante não tem como saber aquilo que ela precisa se ela não lho disser. ”

A boa notícia, segundo Fisher, é que, os homens querem muito agradar as mulheres. “Se você lhe poder dizer de maneira a não matar o ego dele, ele irá apreciá-lo”, diz Fisher. Ela aconselha, que a mulher diga ao seu parceiro, o que gosta e não gosta, antes e durante o acto sexual, porque ele está efectivamente a ouvir. “Você pode não se aperceber disso até a próxima vez que estiver na cama com ele, mas os homens realmente ouvem, especialmente se você for muito clara e explícita. ”

6º Erro: Ficar chateada quando ele sugere algo de novo

Depois de um casal estar junto durante algum tempo, é natural querer ‘apimentar’ a relação sexual com um pouco de variedade. Só porque o seu homem quer experimentar algo novo, não significa que ele está infeliz consigo ou com a vossa vida sexual.

Em suma: não leve isso para o campo pessoal. Ainda assim, é importante que você sintonize com a sua zona de conforto diz Parrott.

“Ninguém se deve sentir obrigado a fazer algo que não quer fazer na área pessoal e íntima da sexualidade”, disse Parrott. “Se o homem lhe sugerir ou tentar fazer algo que está fora ‘da sua moral’, diga-lhe muito claramente que é ‘fora dos seus limites’ e tenha o cuidado de explicar o porquê. Claro, que deve fazer isso de uma maneira amorosa, o melhor que você possa. Se é algo que não é realmente uma questão de moral para si, mas que mesmo assim você não queira fazer, volte a explicar o porquê. Se for um simples pedido surpreendente e, você se sentir, inicialmente desconfortável com isso, tente não exagerar. Em vez disso, diga-lhe que precisa de algum tempo para pensar sobre isso.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A MULHER DO VIZINHO


" ETA! Que mulher gostosa é essa minha vizinha".

Esse é o comentário que se ouve pelas ruas. Não há quem não note a beleza estonteante de Carolina. Casada e com dois filhos, ela ainda parece uma menina, com a pele macia e o corpo curvilíneo, deixa a vizinhança ouriçada. A vizinhança e Roberto, que não se contém só em vê-la, faz questão de cumprimentá-la.
- Como vai, Carolina? Num suspiro, ele pergunta.
- Bem e você, Roberto? Educadamente ela responde.
Para quem quer pecar, qualquer gesto pode se transformar em uma “deixa” e Roberto acha que pelo simples fato dela lhe cumprimentar, isso já é um começo. Agora, ele não sabe de que.
Em sua casa, Cláudia, sua esposa, espera ansiosa a sua volta. Ela prepara o jantar e tudo que ele gosta, uma esposa a “la Amélia”, aquela que todo homem deseja ter. Mas parece que só Roberto não enxerga e sempre a trata com desdém, não retribuindo o carinho que ela o oferece. Sua cabeça está sempre na mulher do vizinho, a proibida, aquela que ele quer e deseja.
Certo dia encontrou Antônio, seu rival, esposo de Carolina e os dois começaram a conversar. Nunca haviam conversado tanto, só se cumprimentavam e nada mais.
- E aí Antônio, como vai a vida? Perguntou Roberto.
- A minha está ótima, tenho uma família maravilhosa, está correndo tudo bem. Respondeu feliz Antônio.
- A minha também está ótima, mas a gente sempre quer um pouco mais.
- Então está faltando alguma coisa!
- Aventura, meu caro. Aventura!
- A rotina também é uma aventura, Roberto.
- Ela é massacrante, acaba com tudo.
- Eu gosto muito da minha, sou muito feliz!
- Você é que tem sorte.
- Como assim. Desconfiado perguntou Antônio.
- Gosta da vida que leva. Suspirou, mas respondeu o que Antônio queria ouvir.
- Gosto mesmo e você tem que saber viver a sua.
Depois de horas de conversa os dois se despedem, cada um vai para a sua vida. Roberto sempre fica à noite a espreitar Carolina, que sempre dá a sua graça noturna. Ela costuma ir até a sacada ficar algum tempo olhando o movimento da lua. Coisa de mulher romântica, pensa Roberto. Cláudia dorme cedo, gosta de ir à academia quase de madrugada, afinal, tem que voltar cedo para cuidar da casa. Enquanto não pega no sono, Roberto fica sonhando acordado com Carolina. Está virando uma obsessão.
Amanhece, Cláudia vai para a academia, volta e prepara o café para Roberto. A vida começa novamente para todos.
Roberto no trabalho só pensa em Carolina e em sua cabeça começa a arquitetar maneiras de lhe assediar. Ele nesse momento não está pensando nem em Antônio e nem em sua esposa Cláudia. Ele está determinado em conquistá-la e não está vendo o perigo que isso pode acontecer. Depois de forçar vários encontros, ele enfim consegue.
- Oi Carolina, você aqui no shopping!!?
- Eu é que pergunto, homem nunca vem ao shopping.
- Realmente, mas eu resolvi entrar para tomar um café. Não quer tomar comigo?
Carolina aceitou o convite e os dois foram para a cafeteria e começaram a conversar. Roberto quer conquistar e Carolina parece...
- Ainda bem que encontrei alguém pra conversar, estou muito deprimida. Falou Carolina.
- O que houve? Por que está assim?
- Estou desconfiada que o Antônio tem outra.
- Como assim, outra?
- Outra mulher.
- Mas quem é?
- Eu não sei, mas ela vive ligando pra ele. Eu sei por que eu ouvi voz de mulher. E quando ela liga, ele sai de fininho.
- Mas o Antônio parece muito sério.
- Só fachada, ele só me ignora.
- Como assim?
- Ele me trata mal, não quer saber dos meus problemas, é um desconhecido dentro de casa.
A conversa durou por horas e acabaram esquecendo do tempo. Roberto volta pra casa e resolve dar atenção para Cláudia. Parece que a conversa com Carolina lhe despertou algo. Cláudia parece não dá muita importância e agora é ela quem o ignora. O jogo mudou, Roberto quer diálogo e Cláudia pede sossego. Realmente ele não entende nada! Dias passam e Cláudia está mais distante e ele já nem pensa mais em Carolina. Quer entender o que está se passando com sua esposa. Certo dia, sem forçar o encontro ele viu Carolina. Mas dessa vez foi para chorar suas mágoas e não para tentar conquistá-la. Sentaram pra conversar e Roberto começou a falar.
- Você acredita que meu casamento está estranho?
- Como assim?
- Cláudia me trata bem, mas está indiferente, estranha, sei lá.
- Depressão?
- Não! Por sinal anda cantarolando pela casa. Parece até feliz demais.
- Então o que lhe preocupa?
- Não sei. Você que é mulher não sabe?
- Eu estou passando por isso também e não sei como resolver.
- O que está acontecendo com a gente?
- É o que quero saber.
Depois de muita conversa e indagações eles se despedem. Carolina parece estar conformada, mas Roberto quer entender essa situação.
Quando chega em casa, Roberto tem uma surpresa. Sua mulher o abandonou. Ela foi embora e apenas deixou um bilhete dizendo: seja feliz, pois eu encontrei a minha felicidade. É quando ele olha para a casa do vizinho e vê Carolina chorando, então ele pergunta:
- O que houve?
- Antônio foi embora com outra mulher.
Roberto nessa hora sentiu o punhal da traição, descobriu que sua mulher tinha um amante e que o abandonara por ele. Ele que tanto cobiçou a mulher do vizinho, deixou de dar assistência à sua mulher e deu brechas para o vazio entrar. Além de perder a mulher, ele que tanto cobiçou a esposa de Antônio, viu o próprio levar a sua. Sem Cláudia e Carolina ele percebeu a muito custo que quem não dá assistência, abre concorrência.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

AS FASES DO SEXO

Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...
Lembra-se de como você era dez anos atrás? Além do corte de cabelo, seus interesses eram diferentes, seu corpo era possivelmente mais rígido e sua cabeça certamente não era a mesma de hoje. Depois de dez anos, é claro que a cama também mudou - e não estamos falando do colchão, mas do seu desejo, do seu desempenho e do seu gozo.

Algumas coisas continuam iguais - como aquela pinta no ombro direito ou a vontade de ganhar uma lingerie vermelha de presente de aniversário - mas outras acabam mudando quando se tem 20, 30 ou 40 anos de idade. Como vai ser o sexo daqui a dez anos?

Teste: Sexo frio, morno ou quente?

Aos 20

Aos 20 anos, quanta animação! As mulheres jovens fazem preliminares de duas horas, transam pelas escadas do prédio e depois contam tudo para as amigas. É assim com Adriana*, de 22 anos, que tem um namorado há quatro meses, com quem jura que vai ficar pelo resto da vida. "Ele é o segundo cara com quem transei. É bonito, carinhoso e nos damos muito bem", diz, comedida - os detalhes ela deixa para as amigas íntimas. "Eu e meu namorado fazemos coisas que antes eu achava que só as prostitutas faziam. Mas ele me mostrou que é natural. E muito gostoso", conta a estudante.

“É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir”

A sexóloga Glene Faria explica que aos 20 anos tudo é uma grande novidade. "A mulher ainda está aprendendo e pode ter dificuldade de atingir o orgasmo", afirma, lembrando que a experiência vem com o tempo e o sexo vai ficando cada vez melhor.

Aos 30

A balzaquiana tem mais estrada. Não quer transar apenas com o homem que julga ser sua "cara-metade", topa sexo casual e diz saber aproveitar bem os momentos debaixo dos lençóis. Júlia*, 30 anos, está solteira, tem um vibrador e afirma gostar muito de sexo. "Estou mais segura atualmente e não fico pensando se estou bonita, ou se ele está vendo minhas celulites, como quando eu era uma garotinha", diz. Sua irmã de 33 anos, Tatiana, vê os dois lados da idade: "Estou casada há alguns anos e acho que transo menos hoje do que aos 20. Em compensação, considero minhas transas mais intensas e, em breve, pretendo ter um bebê", revela.

Glene Faria afirma que é comum haver uma diminuição do desejo aos 30 anos. "É comum que a mulher comece a se lubrificar no meio da relação, uma vez que o homem pára de investir nas preliminares", explica a sexóloga, sublinhando que o casal não pode parar de priorizar a sexualidade. "Depois de três anos de relacionamento, vem a primeira crise, pois termina a paixão e vem a rotina", alerta.

Quando a mulher entra nos enta, conhece a chamada "idade da loba". Significa que ela não cai matando como a de 20, nem está mais pensando em mamadeiras, como a de 30. "Estou no ápice da minha vida sexual", garante a fisioterapeuta Laura, 41 anos, e um filho de 12. "Eu e meu marido temos muita intimidade sexual e mantivemos o romantismo a longo de todos esses anos. Por exemplo, às sextas, saímos pra jantar só nós dois", conta, insinuando que a noite é sempre longa.

Teste: Qual o seu apelo sexual?

Para Glene, a mulher de 40 anos está mais madura sexualmente. "Ela é experiente, conhece o próprio corpo e está apta a ter uma vida sexual muito boa", afirma a sexóloga, lembrando que a mulher é mais exigente aos 40. "Ela sabe dar prazer ao parceiro e também quer qualidade em troca", adverte.

Mas nem tudo são flores... "Entre 45 e 50 anos, a mulher pode entrar na menopausa e observar diminuição do desejo e da lubrificação", afirma a sexóloga, sugerindo que o gel lubrificante vire parte integrante do ato sexual.

Glene lembra que cada relação é uma relação e que boa parte da qualidade sexual está nas mãos dos homens: "Se ele é dedicado e se mostra preocupado em estimular sua parceira, não há mulher que não funcione", afirma, ressaltando que o sexo tende a melhorar com o passar dos anos. "É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir", resume.

domingo, 20 de junho de 2010

Infidelidade: o desconforto dos casais diante da traição


A decepção

A história constrangedora dos Clinton fez muitos casais se remexerem desconfortáveis em suas cadeiras, mas lançou perguntas saudáveis sobre o significado do poder e da fidelidade – ou da infidelidade – neste final de milênio. Como uma colcha feita de retalhos de várias épocas, as relações entre homem e mulher apóiam-se em comportamentos antiquíssimos e novíssimos. A traição conjugal, tão eterna quanto o amor e o sexo, ainda provoca dor e separação. As mulheres ainda são mais tolerantes que os homens na condição de traídas, mas começam a perceber que o perdão é uma escolha e não mais um dever. Ninguém deixou isso tão claro quanto Hillary Clinton.

Segundo a psicoterapeuta Olga Inês Tessari, são vários os fatores que levam à traição: questões culturais, carências, insatisfação em relação a desejos e expectativas com o (a) parceiro (a), vingança, a busca pelo novo, o estímulo provocado pela sensação de perigo, ou mesmo de poder. "A idéia de posse existe em quase todas as relações estáveis e as cobranças de fidelidade são normais e aceitas pela sociedade."

Inúmeras são as pessoas que já passaram pela experiência de serem traídas. Embora existam diversos tipos de traição , a da pessoa amada, segundo relatos, é a mais difícil de ser superada. São vários os motivos que levam uma pessoa a trair. Para Olga Inês Tessari, psicóloga e psicoterapeuta desde 1984, “a insatisfação no relacionamento, o orgulho, a falta de auto-estima, de romance, aventura e emoção acabam dando lugar à rotina. Coisas como pagar as contas, hora para isso ou para aquilo quebram o clima gostoso do namoro”, explica Olga, afirmando que essas são justificativas usadas pelos que buscam relacionamentos extraconjugais.

Embora a modernidade tente mostrar que o casamento é algo antiquado, e muitas pessoas já o tenham abolido, são muitos os que ainda sonham com o matrimônio. Porém, a psicóloga destaca que “há gente se casando por uma questão de segurança financeira ou por medo de ficar para “titia”. Isso pode levar a pessoa a trair no casamento, porque, quando não há amor, há probabilidade de traição”, revela.

A Síntese dos Indicadores Sociais 2005 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o brasileiro está casando mais. Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (Pnad 2004), o número de casamentos no País cresceu 7,7% e os divórcios tiveram queda de 3,7% em relação a 2003. O número de separações judiciais – dissolução legal da sociedade conjugal – foi 7,4% menor que no ano anterior.

Mesmo com a queda dos casamentos desfeitos, a traição é um problema que aflige muitos; no entanto, não há estatísticas que indiquem que os homens traem mais do que as mulheres, porque as coisas estão equivalentes. “Atualmente, as mulheres estão se igualando aos homens. Todavia, elas parecem estar conseguindo disfarçar melhor, pois mesmo com o avanço da mulher na sociedade, a maioria ainda tem mais a perder do que o homem, no caso de uma separação”, destaca.

A independência feminina promoveu mudanças na mulher em muitos aspectos da sociedade, especialmente no que se refere ao mercado de trabalho.Atualmente os casais são mais cúmplices, construindo e provendo o lar em igual proporção. Ao trair, o homem sente destruir o vínculo de lealdade com alguém que divide tudo com ele. E há ainda a possibilidade de a mulher sair de casa e abandoná-lo se souber do caso - o que era uma atitude improvável alguns anos atrás - e a mudança na relação com os filhos.

Parece que ter uma aventura fora de casa significa uma vergonha para o homem. Agora ,o homem que trai sente que faz algo errado, enquanto antes isso não era nem colocado em questão. Entretanto, as pesquisas ainda revelam que a maioria dos homens é infiel, mas divergem sobre o número de mulheres que traem. O resultado é de que 47% das mulheres e 60% dos homens são infiéis e alguns psiquiatras constatam que 67% dos homens e 23% das mulheres já traíram o parceiro. Mensurar dados sobre infidelidade é tarefa complicada. Não há como verificar se quem responde às pesquisas está mesmo dizendo a verdade, nem há como garantir que a presença do entrevistador não influencia a resposta do entrevistado e, ainda, muitas vezes, o questionário é respondido na frente do parceiro.

Homens e mulheres, entretanto, encaram a traição de maneira diferente. Nas pesquisas entre as respostas mais frequentes dos homens estão: por se sentirem atraídos sexualmente e porque as circunstâncias lhes foram favoráveis. Poucas têm a ver com amor ou envolvimento afetivo. No caso das mulheres, os motivos mais citados foram decepção, desamor e raiva do parceiro.

Por ser polémica até a raiz, a infidelidade suscita uma série de mitos infundados. Um deles: o de que a maioria das traições destrói os casamentos. De acordo com as pesquisas, cerca de 30% dos traídos terminaram a relação. O resultado revela que a maioria absoluta de homens e mulheres procura esquecer o que passou. O maior obstáculo é, sem dúvida, conseguir ultrapassar o choque inicial.

Infidelidade é um dos poucos assuntos sobre o qual a civilização ocidental é intolerante, por envolver mentira, decepção e o rompimento de um pacto muito forte entre o casal. No entanto, é possível superar o trauma e, em muitos casos, até sair do problema com a relação fortalecida.

Nos últimos tempos, uma série de explicações biológicas tem aparecido para justificar a infidelidade. Um livro recém lançado nos Estados Unidos defende a tese de que a traição, seja entre humanos, pássaros e até pulgas, é regra. Na natureza, a monogamia é rara. O Mito da Monogamia: Fidelidade e Infidelidade em Animais e Humanos, escrito pelo zoólogo e psicólogo David P. Barash e pela psiquiatra Judith Eve Lipton, diz que até mesmo os cisnes são infiéis.

Outra tese polémica é a do médico Stephen Emlen, da Universidade Cornell. Emlen afirma que nove entre dez mamíferos são infiéis. "A verdadeira monogamia é muito rara", diz. Segundo ele, há dois tipos de monogamia: a genética e a social. No primeiro caso, a fidelidade é uma excepção. Segundo Emlen, apenas uma espécie de macaco é fiel. No caso da monogamia social, o casal está junto com um objectivo definido: criar os filhos. É uma decisão deliberada dos parceiros. Especialistas acreditam que a fidelidade se mantém graças ao mito de que espécies cujas proles foram criadas por pais casados vivem melhor. Seria uma justificativa da monogamia humana.

O professor Tim Spector, investigador do Hospital St. Thomas's em Londres, estudou duplas de mulheres gémeas e afirma que se uma delas tivesse um histórico de infidelidade, as chances de a irmã apresentar o mesmo comportamento seriam de 55%, maior do que a média de mulheres que traem seus parceiros que é de 23%. Ele também relata que a infidelidade não é somente regulada pelos genes, mas também é influenciada pelo comportamento social: como desejo de aventura ou outras necessidades relacionadas com a personalidade.

Outro estudo científico publicado pela revista britânica “Nature”, afirma que alterando-se um único gene pode-se regular o comportamento notoriamente promíscuo de roedores em companheiros fiéis e monogâmicos.Não sabemos porém se no ser humano também funciona assim, pois o comportamento sexual e sentimental humano é moldado pela interacção entre complexos factores ambientais e culturais com não apenas um, mas possivelmente diversos genes.

domingo, 13 de junho de 2010

IMPOTÊNCIA

Mito Masculino - Temor de Desempenho

Vivemos ainda em uma sociedade muito machista, infelizmente para todos nós. Para os homens, em especial, existe uma pressão desenfreada para a atividade sexual predatória. O que caiu na rede é peixe! E existe, por sinal, um mito milenar de que os homens estão sempre aptos ao sexo, independente de qualquer outro fator. Devem sempre estar com desejo, devem ter plena ereção e não falhar jamais.

Essa situação é um peso muito grande para os ombros de qualquer um. A bem da verdade, qual o homem ao qual nunca lhe faltou potência?

Qual a mulher cujo parceiro já não perdeu a ereção alguma vez na vida?

É necessário desmistificar essa situação. A impotência (disfunção erétil) só se torna um problema ou uma doença quando ela predomina na vida sexual de um homem. Ou seja, quando há uma incapacidade persistente ou recorrente (repetida) de manter uma ereção até a conclusão da atividade sexual. Alguns se queixam de falta completa de rigidez para conseguir uma penetração. Outros conseguem ter o pênis rijo, mas na hora de introduzi-lo perdem a potência.

Atenção! a eventual ocorrência de perda de ereção não é considerada impotência.

O que causa a perda da ereção?

As pesquisas são contraditórias: algumas apontam que 90% da impotência tem causa emocional.

O estresse do dia-a-dia.
A discórdia conjugal.
A falta de atração pela parceira.
A ansiedade ou depressão.
O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
Conflitos emocionais antigos.
Culpa e repressões sexuais.

São algumas das causas psíquicas comuns.

Outros trabalhos científicos relatam que a disfunção erétil nos homens é, na maioria dos casos, orgânica, principalmente quando o homem tem mais que 50 anos.

A deficiência de alguns hormônios masculinos como a testosterona.
Excesso de prolactina.
A presença de algumas doenças como o diabete melito.
O uso de medicações que combatem a hipertensão.
A anormalidade vascular peniana.

São fatores orgânicos importantes a serem levados em consideração na avaliação dessa disfunção sexual.

E tem cura?

Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.

Após alguns exames de rotina, detectamos a presença ou não de algum problema orgânico. Por exemplo, se há falta de testosterona, podemos repor através de uso de medicação. Se há problema vascular ou neurológico, podemos até indicar cirurgia ou colocação de prótese. Entretanto, tais métodos mais evasivos são de última escolha no tratamento da impotência, só utilizados quando quaisquer outros métodos já falharam completamente.

Quando não há muitos achados positivos nos exames, podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação.

O uso concomitante de algumas medicações que provocam a ereção tem elevado o sucesso terapêutico em muitos casos. Entretanto, os mesmos nunca devem ser utilizados sem acompanhamento médico especializado.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Para mulheres maduras, marido é patrimônio valioso

As brasileiras na faixa de 50 a 60 anos, mesmo quando bem-sucedidas profissionalmente, se sentem infelizes se não tiverem um marido, se forem divorciadas (o que é mais comum) ou se não conseguiram se casar.

Essa é a conclusão à qual chegou a antropóloga Mirian Goldenberg (foto), que já passou dos 50 anos, que acaba de lançar dois livros, o “Coroas” e “Noites de Insônia”.

Mulheres nessa faixa de idade consideram o marido um patrimônio valioso, afirmam Marian, que obteve informações de 600 questionários e de seis grupos de discussão com cariocas.

Os questionários confirmam que, no envelhecimento, as mulheres se preocupam mais com o corpo e com os relacionamentos conjugais do que os homens.

Ela afirma que a mulheres imaginam que podem conseguir um marido somente pelo corpo, o que explica o abuso de cirurgias plásticas que freqüentemente são mutiladoras.

A antropóloga faz uma comparação das brasileiras com as alemãs e espanholas. Para estas, diz, não existe o desespero por um marido.

A escritora passou três meses na Alemanha onde observou que a mulheres com mais de 50 anos investem em leituras e em viagens e procuram fazer da casa um ambiente de prazer. Elas não têm medo da solidão.

Talvez porque --- observo – elas tenham se conformado em não ter marido. Sabem que suas chances são mínimas na concorrência com a mulheres mais jovens.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Homem que não é indiferente, nem egoísta ,contenta desejos da mulher

Das lutas que a mulher trava para garantir seus direitos e ser compreendida, uma ocorre na intimidade: ser correspondida no amor e no sexo. Seu adversário é também o seu objeto de amor: o homem. Que nem sempre tem a sensibilidade de compreender a alma e a sexualidade femininas. Mas ela também precisa se precaver contra novas escravidões que ajudou a criar.

"O que, afinal, quer uma mulher?", perguntou Sigmund Freud (1856- 1939), o fundador da Psicanálise, sem dar resposta definitiva. Ao contrário, deixou aos poetas a tarefa de decifrar o que chamava de - diga-se de passagem, sem nenhuma maldade - "continente negro" feminino, no sentido de elas serem constituídas por misteriosa alma. Se a pergunta continua em vigor - o que não deixa de ser homenagem, após séculos de opressão -, algumas respostas já diminuem o enigma. E uma é lembrada neste Dia Internacional da Mulher: elas querem ter os direitos reconhecidos em todos os setores, inclusive, e especialmente, no amor.

O amor a uma mulher, claro, não é só sexo: envolve afeição, amizade, compreensão. Mas, se houve larga difusão de saberes sobre a sexualidade feminina, nem todos os homens estão conscientes de que suas parceiras não estão ali apenas para satisfazê-los na hora, no tempo e no ritmo dos impulsos masculinos. Claro que em toda relação há aquelas "rapidinhas" picantes que deliciam a ambos e outras liberalidades. Mas em geral as parceiras necessitam receber atenção especial, que vai desde a conversa carinhosa até preliminares que expressam desejo pelo corpo da mulher e a preparam para outras etapas do ato sexual. O homem deve compreender que, se a sua excitação nem sempre requer "aquecimento", com a maioria das mulheres isso ocorre de forma inversa. Acariciá-la por bom tempo é uma prova de seu desejo e amor, mas transar "a frio" indica indiferença e egoísmo, deixando-a vazia e frustrada.

A mulher sabe o que não aceita mais da opressão do passado. Já foi o tempo em que não podia escolher marido, votar, trabalhar, jogar futebol - embora hoje, em alguns lugares obscuros do mundo, ainda não tenha direito a nada disso, sequer pode mostrar o rosto. No Ocidente, a bem da verdade, as mulheres o mostram até em demasia. Não só o rosto cuidado, com maquiagens sofisticadas e os cabelos cada vez mais escovados, mas corpos esculpidos em horas de malhação ou emagrecidos à custa de regimes cruéis. Que seus parceiros, ora bolas, tenham paciência: afinal, a vaidade é uma de suas maiores características e elas não seriam assim tão lindas sem essa produção de beleza. Respeitar a mulher é aceitar as suas diferenças e singularidades, ciclos e instabilidades.

Mas os casais, na data comemorativa, têm a oportunidade de trocar idéias sobre a situação. Porque elas continuam injustamente sendo tratadas por alguns como se devessem algo aos homens. Ou sendo objeto de desejos imperiais machistas que não respeitam a vontade delas - como se a cobiça que despertam tivesse de ser paga com o preço da submissão. Mas como elas são contraditórias! Seus parceiros precisam de muita paciência para compreendê-las. Afinal, eles também não fazem das suas? Na verdade, não foi a própria mulher quem criou, ou se sujeitou, de bom grado, às novas escravidões impostas por uma cultura das aparências e dos valores superficiais? Magreza, beleza cosmética, sensualismo, moda - tudo isso as faz lindas e quase divinas, porém escravas da tolice, se não cultivarem outros valores. Em sua data, os pombinhos devem estar atentos aos novos riscos de escravidão - travestida de sofisticação civilizada - que a atualidade premeditou contra a mulher.

É bom também que o casal tenha em mente que a parceira, muitas vezes, recebe encargo adicional ao ser sentida pelo homem como figura materna. A "dupla jornada" da mulher consistiria também em ser companheira e mãe. Como se ele, assim como um menino, tivesse, emocionalmente, todos os direitos, e nenhum dever. O risco é que, quanto mais o homem sente a mulher com emoções primitivas, mais ele precisa subjugá-la e oprimi-la - por ciúme, insegurança, posse. O que nos leva a pensar que o respeito à mulher é vitória da civilização e da razão sobre o mundo primitivo e inconsciente.

Paulo Sternick é psicanalista no Rio de Janeiro e em Teresópolis (RJ).

quinta-feira, 20 de maio de 2010

MASTURBAÇÃO FEMININA - TABÚ ou PRECONCEITO?

Assunto proibido? Coisa de mulher sem marido? Sexo de puta? a masturbação feminina é cheia de tabus, desinformação e preconceito.

Experimente perguntar a uma mulher se ela se masturba e 3 em 5 vão arregalar os olhos e dizer que não, CLARO QUE NÃO!! 1 vai dar risadinha e outra vai afirmar que sim. E das 3 que disseram que não, pode apostar que uma parte nunca se tocou mesmo e outra parte nem sabe que aquela gozadinha que ela dá com o ursinho de pelúcia dela é masturbação.

Falando em ursinho, ele e o travesseiro são dois grandes amigos e vilões dessa história toda. Muito pais repreendem a menina quando a vê bem novinha se esfregando em seu companheiro de cama (o bichinho de pelúcia seus pervertidos!), dizem que é feio ou chegam a bater ao ver a criança se excitando, afinal, “menina decente não faz essas coisas de masturbação…”.

Mas algumas sortudas, com pais mais espertos ou mais espertas que seus pais aprende bem a lição.

Diferentemente dos homens, as mulheres não costumam se masturbar olhando fotos ou vídeos, a idéia, a sensação é mais importante para a mulher do que um punhado de pixel. Mulheres gostam de se sentir desejada, então não pense que aquela gozada que ela teve vendo você na cama com o bimbo na mão foi por você ser bem dotado. Provavelmente ela só chegou ao climax por saber que você estava doidinho só de vê-la.

E como as mulheres masturbam-se?

O Dedo
Clássicos nunca morrem. Com um dedo, dois, todos, massageando, esfregando, com dois dedos em forquilha, tente, invente, masturbe-se com o um dedo diferente.

As Coxas Grossas
Esta eu aprendi de duas amigas minhas, antes de escrever este texto nunca havia pensado nessa possibilidade. Mas mulheres de coxa grande conseguem se masturbar dobrando as pernas… imagina o estrago no trabalho hehehe. Vou começar a reparar mais…

O Bidê, o Chuveirinho ou jato da hidromassagem.
Bom, o conceito dos 3 é o mesmo, água quentinha e mole que tanto bate até que…

Sentada no bidê, de pé no chuveiro (ou sentada também) ou deitada na banheira, vai da preferência de cada uma. Ta aí uma boa explicação para suites de motel com hidro serem mais caras.

O Consolo, os Vibradores e o Celular
O consolo pode ser desde um brinquedinho (ou brinquedão!!) comprado em sexy shops como uma boa leguminosa fálica, como vovó dizia, legumes fazem bem para a saúde. Há também as que descobrem novas funções para objeto do dia dia. Cabo da escova de cabelo, Mas tome cuidado com o cabo da vassoura
É pior do que cenoura você pode se dar mal!
.

Já os vibradores, ao contrário do que muita gente pensa, não é feito especificamente para ser introduzido, ele é usado pela sua vibração para estimular o clitóris, e nessas muitas meninas tem descobertos maravilhosos modelos de celular com vibracall. Dependendo da intensidade da vibração uma mulher pode chegar ao orgasmo em menos de 2 minutos! Se você fizesse isso ela não ia reclamar de você ser rápido demais…

O Travesseiro e o Bichinho de Pelúcia
Chegamos enfim ao que é, muitas vezes, o primeiro companheiro da menina. O Travesseiro ou o bichinho de pelúcia apertado contra o clitóris atua pela pressão que exerce no local. E por estar sempre alí na hora de dormir e ao acordar muitas meninas descobrem cedo como usa-los. Deitadas de lado com ele entre às pernas ou de bruços aqui pe necessário o mesmo movimento de vem e vai feito durante o ato sexual.

A masturbação é ótimo para deixar você molhadinha e preparada para a penetração, não atoa as primas aprendem rápido esse truque (fora o KY né…). Mas muitos homens não gostam de saber que suas mulheres se masturbam, não vou entrar nesse detalhe pois muitas mulheres não gostam também que seus homens se masturbem. Afinal, como controlar em quem ou o que a pessoa está pensando nesse momento?

Dicas rápidas
Masturbando-se – Mulheres não gostam muito de “ajuda” quando estão se masturbando, pelo mesmo motivo que os homens, você conhece seu corpo e sabe o que é bom, então, a não ser que o parceiro seja muito bom, ele não vai conseguir te estimular com as mãos como você consegue.

- Muitas mulheres querem virar para o lado e dormir depois de gozar, assim como o pênis, o clitóris fica extremamente sensível após o orgasmo.

- Se você gosta de usar objetos fálicos para se masturbar, lembre-se, não enfie objetos pontudos ou pequenos que possam se perder lá dentro. E SEMPRE, sempre embrulhe em uma camisinha antes de qualquer contato com a vagina, muitas bactérias e sujeira podem entrar em contato sem esta proteção.

sábado, 8 de maio de 2010

sexy wedding night

Orgasmos Múltiplos

Ciclo da resposta sexual humana

Na década de 60, dois pesquisadores americanos, Masters e Johnson, montaram um laboratório onde se podia pesquisar cientificamente as modificações corporais durante o ato sexual humano. Denominaram Ciclo da Resposta Sexual Humana a esse conjunto de alterações fisiológicas, o qual era constituído por 4 fases distintas. Mais tarde, a psiquiatra Helen S. Kaplan reorganizou esse conceito, identificando mais uma fase, a do desejo. O Ciclo foi então definido tendo três fases distintas: o desejo, a excitação e o orgasmo.

Desejo

Essa é a 1a Fase Sexual, onde os instintos são estimulados e os apetites crescem. O desejo e a sensualidade são experiências subjetivas que incitam a pessoa a buscar atividade sexual. Em termos cerebrais, há mensagens neurofisiológicas que motivam a busca por sexo. Esses sinais neurológicos ainda não foram bem explicados, mas já se fala em uma espécie de Centro de Desejo Sexual no Cérebro, que seria constituído principalmente por uma pequena região cerebral denominada Claustro. Nos homens, o estímulo visual é de extrema importância para iniciar e manter o desejo sexual.

Excitação

A 2a Fase do Ciclo Sexual ocorre quando o corpo passa a responder fisiologicamente frente aos estímulos que dispararam o desejo sexual. Ou seja, a excitação é a resposta do corpo ao desejo. No homem, a excitação é demarcada pela ereção (quando o pênis fica rijo), na mulher, pela lubrificação vaginal. Duas alterações fisiológicas são as principais protagonistas nesse jogo. A congestão vascular, que é o aumento da quantidade de sangue superficial e/ou profunda acumulada em alguns órgãos do aparelho genital e extra genital, e a miotonia, que é a crescente e involuntária contração de fibras musculares.

Orgasmo

Esta é a última Fase do Ciclo da Resposta Sexual. O orgasmo, o êxtase, o gozo ou ápice de prazer é atingido quando ocorre a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica. Nos homens observa-se a ejaculação. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.

Após o orgasmo, o homem tem o que se chama de Período Refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres. É um tempo de relaxamento necessário para que ele possa reiniciar novamente a atividade sexual. Nos jovens esse período pode ser de segundos, nos mais velhos, de horas a dias.

Orgasmos Múltiplos

Definem-se Orgasmos Múltiplos aqueles picos orgasmos (de prazer) que ocorrem em seqüência, um imediatamente após o outro sem interrupção alguma. Logo, os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, pois estes apresentam o período refratário, que é um impedimento fisiológico. Mesmo nas mulheres, não é um fenômeno muito freqüente.

O orgasmo feminino é muito complexo e não apresenta somente um padrão. Pode ocorrer um único e intenso orgasmo, vários orgasmos de menor intensidade ou uma união dessas duas variações. É também comum a mulher confundir a sensação prazeirosa após o coito como se estivesse experimentando novos orgasmos. Para o homem é difícil detectar se sua parceira teve vários orgasmos, principalmente se estes últimos não foram tão intensos. Por vezes percebem o orgasmo feminino pelo súbito aumento de contrações da vagina pressionando o próprio pênis. Em outras ocasiões, podem ser vítimas de um comportamento não recomendável por parte das mulheres que é a simulação do prazer. Parceiras que simulam o orgasmo tendem apenas a trazer complicações ao ajuste sexual do casal.

Os Múltiplos Orgasmos não são a regra geral e não definem por si só se a mulher tem mais, ou não, prazer quando comparada a outras com um único orgasmo. Também não se sabe se há alguma predisposição biológica ou emocional a apresentar tal tipo de resposta sexual. O mito diz que a mulher multiorgásmica é mais fogosa e pode dar maior prazer ao homem, mas não há nenhuma evidência que comprove tal teoria, até porque muitas simulam o prazer sem a percepção do parceiro. O maior prazer do homem frente as supostas mulheres multiorgásmicas está, em grande parte, associado a fantasias de ele próprio ser um "super macho" capaz de levar a mulher às alturas no domínio do prazer.

domingo, 28 de março de 2010

O que fazer se a relação está em crise?

Você e seu parceiro sempre foram muito felizes e tudo até mesmo parecia um conto de fadas. Mas, de repente, com o passar da convivência, vocês começaram a não se entender mais tão bem assim. Chegou a chamada fase de "crise" no relacionamento e nessas horas uma questão que não sai da sua cabeça é o que fazer para poder dar um "chega para lá" nisso?

» O que fazer se ele te deixou?
» Qual a melhor forma de sair de uma crise no relacionamento?
» Chat: tecle sobre o assunto

A psicóloga e neuropsicóloga Adriana Falcão Duarte, explica que geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina e que não estamos prontos para lidar com mudanças, até mesmo aspositivas. Para Márcia Corrêa, que também é psicóloga, os relacionamentos passam por crises porque basicamente todas as pessoas mudam todos os dias. "Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências", afirma.

Se você se encontra nesta situação em que tudo o que o outro diz parece irritá-la ou então, aquilo que você tanto admirava virou um tormento no seu dia-a-dia, não é preciso se desesperar. Para o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, a crise permite uma nova construção, um novo projeto de vida conjunta para o futuro do casal. "É uma possibilidade de os parceiros 'se casarem novamente' e desta vez ser um casamento que sirva para ambos e sobre o qual os dois tenham poder de dirigir", conta Rodrigues.

O psicoterapeuta diz que a melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. "Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise". Segundo ele, é preciso ter consciência de que as crises não serão evitadas e por isso, as mudanças devem ser vistas como um novo ânimo para o casal.

Na opinião da psicóloga Márcia Corrêa, sem dúvida o diálogo é a chave da solução de qualquer crise. "A pessoa deve falar o que sente e o que pensa, tanto para criticar como para elogiar. O que o casal não pode fazer é acumular um monte de coisas - o famoso 'engolir sapo' - e falar todas as críticas negativas de uma vez durante uma crise, a exemplo de 'porque naquele dia do ano passado você fez tal coisa'. O casal também deve estar preparado para ouvir, isso é muito importante. Muitas pessoas gostam de falar e não gostam de ouvir", comenta.

Adriana Falcão Duarte ainda ressalta que se não houver respeito, confiança, companheirismo, verdade e sentimento, não existe mais relação. "Às vezes só conversar não basta para sair da crise e, nestes casos, procurar ajuda profissional pode resolver o impasse", declara.

A auxiliar administrativa de vendas Priscila Souza, 24 anos, que namora há um ano e dois meses, diz que a melhor forma de sair de uma crise é ter muita confiança em si mesma e não se desvalorizar. "Aceitar as diferenças de personalidade, evitar arrogância e resolver tudo numa boa conversa são algumas dicas para recomeçar um relacionamento".

Serviço:

Instituto Paulista de Sexualidade
www.inpasex.com.br

Adriana Falcão Duarte - psicóloga e neuropsicóloga
Telefone: (11) 6197-7595

Márcia Corrêa - psicóloga
www.psicomarcia.net

Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicoterapeuta sexual
www.oswrod.psc.br

quarta-feira, 17 de março de 2010

Mulheres dizem por que adoram transar com mulheres

Quando o assunto é sexo, não é difícil ouvir que "entre quatro paredes vale tudo". Há quem goste do sexo mais selvagem, outros de preliminares caprichadas e também existem as mulheres que preferem transar com outras mulheres. E elas garantem que a transa é muito mais prazerosa do que com um homem.

» Mulheres dão seis dicas de preliminares aos parceiros
» Angelina Jolie quer fazer mais cenas de sexo com mulheres
» Chat: tecle sobre o assunto

Não são apenas as anônimas que afirmam que o sexo com outra mulher é mais gostoso. A atriz Angelina Jolie, por exemplo, casada com o ator Brad Pitt, é bissexual assumida e já afirmou que prefere fazer cenas de sexo com mulheres porque em um minuto estão se agarrando e, em outro, discutindo sobre promoções e o que vai ficar melhor para sair à noite.

Na opinião da técnica de enfermagem Lya Pinho*, 29 anos, que há dois anos mantém uma relação estável com outra mulher, este tipo de transa é muito mais gostosa porque uma mulher conhece a outra, sabe como e onde tocar, além da sensação que cada toque proporciona.

Engana-se quem pensa que toda homossexual se comporta como homem. Segundo a empresária Mariana*, 26 anos, pode acontecer ou não de uma mulher exercer um papel masculino na relação.

"Pode ser que uma mulher tenha um jeito mais masculino de se comportar na cama, mas também pode acontecer de duas mulheres super femininas transarem", afirma Mariana. "Com relação à penetração, não é preciso um pênis de verdade, já que existem muitos 'apetrechos' utilizados para isso, além de diversas partes do corpo, a exemplo dos dedos", acrescenta.

A jornalista Gisela*, 23 anos, acredita que a penetração é o ápice do sexo heterossexual e não entre duas mulheres. "Entre mulheres, o que vale mesmo é a criatividade. A penetração pode ocorrer de formas variadas, como também pode simplesmente ser eliminada. Isso varia muito de casal para casal, de mulher para mulher. Muitas mulheres se satisfazem realizando apenas aquilo que, no sexo heterossexual, não passariam de preliminares", diz.

De acordo com a estudante Valkiria*, 21 anos, que namora há 1 ano com uma mulher, uma das maiores vantagens de fazer sexo com uma parceira é ter um relacionamento com mais carinho e compreensão. "Além disso, o orgasmo é muito mais sincero e a transa é muito mais suave, sem contar que são duas esculturas sexuais em cena, o que acho que também desperta o desejo de muitos homens", brinca.

Veja 10 vantagens do sexo entre duas mulheres na opinião delas
1. Um bom sexo oral
2. Mais carinho e compreensão na hora da transa
3. Orgasmos menos forçados
4. Mais criatividade, já que a penetração não é o ápice do sexo
5. Não ter preocupação com gravidez indesejada
6. Saber onde e como tocar
7. Poder ter as mesmas sensações e se colocar no lugar da parceira
8. Entender muito melhor as necessidades e desejos da outra
9. Mais facilidade em detectar fingimentos, já que as reações do corpo são parecidas
10. Não ter medo de novas experiências

* Nomes fictícios a pedido das entrevistadas
Redação Terra

quinta-feira, 11 de março de 2010

O que vcs acham de trocar uma relação com estabilidade financeira por um amor que jamais senti por alguem?

Na vida surgem situações que, as vezes, estão acima nas nossas forças e possibilidades. São as chamadas missões que recebemos para cumprir aqui.
Porque? Não sabemos.
Mas fique certa de que elas têm uma finalidade maior, que exigem de nós renúncias, sacrifícios, sofrimentos. Parece que temos que resgatar alguma coisa que deixamos no passado remoto dessa vida ou de outras vidas, das quais nada sabemos e de nada lembramos.
Você é casada, tem 4 filhos, uma vida estável e, não se sabe porque, surge uma pessoa dessas, também casada, que lhe arrebata o coração, sem que tenha você feito nada para que isso acontecesse e vira sua existência de cabeça para baixo. Está, aí, estabelecido o dilema, aquela dúvida atroz que nos atormenta pelos dias e noites do tempo.
Talvez, esse amor tenha vindo como uma prova para vocês, para verificar se vocês sucumbem ao egoismo ou se serão fortes o bastante para não trazerem sofrimentos aos entes queridos que vocês mesmos colocaram nesta vida e aos seus parentes queridos que não merecem essa frustração e essa tristeza.
Esteja certa, que essa situação não é vivida somente por vocês. Milhares de pessoas, pelo mundo afora, passam ou já passaram por essa mesma dúvida, esse mesmo dilema. Vocês não estão sòzinhos e o mais importante de tudo isso é a decisão que cada um tomou, pois qualquer que seja ela, cada um colherá as consequências do que fez..
Vocês devem pensar bem no que irão fazer, para não colherem do amargor eterno dessa árvore que aparenta ser saborosa, mas que, na verdade, trará muito sofrimento a você próprios e, principalmente, aos seus filhos.

A Arte da Sedução: Ninguém faz tão bem Quanto as Mulheres

As Mulheres, mesmo depois de todo o Avanço Social e Sexual, ainda mantém o terrível medo da Rejeição
As mulheres, durante os últimos anos evoluíram muito no contexto social/sexual. Hoje em dia, elas equiparam-se profissionalmente aos homens. Sexualmente também estão muita mais avançadas comparando-se com o que era a alguns anos atrás. Hoje em dia, estão muito mais liberadas sexualmente, o que traz algum temor para grande parte da classe masculina.
Porém tinha que existir algum ponto que as deixassem tão diferente do ser masculino. O medo da rejeição, principalmente da rejeição sexual.
As mulheres parecem sentir pavor de que seus parceiros possam sentir algum desinteresse por elas.
Os homens já estão acostumados a receberem "nãos" a todo momento, embora de formas disfarçadas. "Estou com dor de cabeça", "estou com cólicas", "estou com sono" e por aí vai.
Acredito que no caso do homens, estes devam preocupar-se apenas com a constância destas negativas.
No que diz respeito às mulheres, estas jamais recebem "nãos", ou algumas das desculpas características delas, pelo fato de como expressam seu desejo de fazer amor. Muito diferente do sexo masculino, que já chega sem rodeios, chamando deliberadamente para o ato sexual.
A mulher criou alguns "truquinhos" para este momento. Se der certo, "tudo de bom", se não, pelo menos não receberam um fatídico não.
Na maioria das vezes a "insinuação" já o bastante para carregar seu parceiro para a cama.
Em alguns momentos que exigem técnicas mais apuradas, elas apelam de formas explícitas, vestindo-se de modo sensual, outras vezes fazem carícias gratuitas nos parceiros, até as que vão mais além, fingindo pegar algo no chão à frente do parceiro, deixando premeditadamente à mostra uma das mais belas partes da sua anatomia.
Desta forma, usando destes artifícios, elas esquivam-se do risco do "não", o qual ainda não conseguiram superar.
Ainda bem, porque talvez não fosse tão convincente uma bela dona, rispidamente te fazer oralmente tal solicitação:
- Vêm! Vamos lá!